Garganta Profunda - Líder da quadrilha de Rosemary abre nova crise no governo Dilma e denuncia ministra do Meio Ambiente

* Clipping site Brasil247 e Folha de S. Paulo

Pivô da Operação Porto Seguro, Paulo Vieira, ex-diretor da Agência Nacional de Águas, começou a falar. Em entrevista ao jornalista Fausto Macedo, publicada nesta segunda-feira no jornal Estado de S. Paulo, ele acusa o Ministério Público de “blindar” a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, nas investigações do caso.
. Segundo Vieira, o projeto da Ilha de Bagres, de interesse do ex-senador Gilberto Miranda, vinha sendo defendido por setores subordinados à ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. “O projeto referente à Ilha de Bagres, no dia do parecer criminalizado pelo MPF e PF, já tinha licença do Ibama, mas não fui sequer chamado a prestar esclarecimentos”, disse ele. “O MPF e a PF querem blindar a ministra Izabella Teixeira e a diretora do Ibama, senhora Gisela Damm Forattini, que recebia gente do Gilberto Miranda sempre”. Vieira também acusou o ex-ministro Pedro Brito, atual diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, a Antaq. “Ele deu sinal verde para a construção do empreendimento na Ilha de Bagres”, afirmou. “Aliás, foi em cerca de dez linhas, sem registro em processo da Secretaria dos Portos”. Segundo Vieira, Pedro Brito é amigo pessoal de Gilberto Miranda.
Ouvida pela reportagem, a ministra Izabella Teixeira afirmou que o licenciamento foi concedido pelo Ibama após três anos de requerimento e afirmou que é “rotina” a diretora do órgão receber empreendedores interessados na liberação de projetos.
Vieira também falou sobre outros pontos. Leia aqui e confira alguns trechos no link a seguir. CLIQUE AQUI para ler.

CLIQUE na ilustração acima, para ver melhor. Trata-se de trecho de conversa trocada entre Rosemary e seu comparsa Paulo Vieira, ambos nomeados para altos cargos da república por Lula e mantidos por Dilma Rousseff.

3 comentários:

Anônimo disse...

Agora quando o MP não denuncia alguém do governo Federal é pq está blindando, por favor, contem outra!!!!!!!

Anônimo disse...

O Instituto Datafolha divulgou pesquisa com o índice de confiabilidade na imprensa.

Segundo a pesquisa, 28% das pessoas não confiam na imprensa, enquanto 22% “confiam muito”. Na pesquisa anterior os números eram 18% e 31%, respectivamente. O número dos que “confiam um pouco” permaneceu estável, variou de 51% para 50%.

Para alguns, o motivo da queda na confiança na imprensa se deve à sua partidarização. E partidarização à direita e sempre, sempre contra Lula, Dilma, o PT e a esquerda.

Mas não é só isso. Se a imprensa fosse partidarizada, mas ao menos praticasse jornalismo. Fizesse a apuração como se deve; não usasse de métodos criminosos como arapongagem para conseguir provas; não inventasse provas; se não exercesse o moralismo seletivo que lhe é tão peculiar hoje e essencialmente, os jornais – com raríssimas exceções – são iguais. Talvez a confiança nela se mantivesse alta.

Em evento realizado no último dia 15/12 em Maceió, o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Celso Schröder, defendeu a necessidade da defesa do jornalismo e também afirmou estarmos vivendo uma “crise do bom jornalismo”. Segundo ele, está se trocando informação por opinião.

Quem mais deforma o jornalismo no Brasil é a autoproclamada “grande imprensa”. É ela que passa opinião como informação. É ela que desvaloriza o jornalista quando manda recém-formados atuarem como arapongas. É ela que nega tudo o que ditam os preceitos do bom jornalismo quando vocifera contra setores da sociedade, como trabalhadores rurais sem terra, contra partidos políticos ou exige condenações sem provas. E quando estimula o fim da harmonia entre os poderes da República.

Não há possibilidade de bom jornalismo na concentração da informação. Num país do tamanho do Brasil, cinco ou seis famílias determinam qual informação e como ela vai chegar a população.

Aparentemente, temos vários jornais e revista e haveria aí uma democratização da informação. Ledo engano. Temos muito coisa de nada. Os jornais regionais reproduzem os realeses das agências de notícias nacionais, todas dos chamados “jornalões”.

Duvida? Se você não for do eixo RJ/SP, abra seu jornal na editoria “nacional”. Verá Folha Press, Agência Estado e Agência O Globo, predominantemente.

Acontece que as pessoas não são mais bobas. Agora, com a internet a informação circula com mais agilidade e outras leituras dos fatos estão à disposição.

Sinceramente, o número da insatisfação com imprensa me surpreendeu. Achava que o número do que não confiam fosse maior, mas ele está aumentando. De repente até está. O instituto que realizou a pesquisa é da Folha de São Paulo. Não causaria estranheza que isso fosse uma realidade.

Ruim para nós. Se não podemos confiar nas informações que circulam no país, como poderemos pensar as resoluções de nossos problemas? As pessoas estão confirmando Raul Seixas. “Não preciso ler jornais, mentir sozinho eu sou capaz”. *Onde se lê jornais, leia-se também revistas, sites e Veja (recuso-me a chamar Veja de revista. Ela é uma coisa feita em papel couché)

Anônimo disse...

Opa, agora as pesquisas de aprovação vão mostrar 130% de ótimo ou bom.

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