O Brasil parece condenado a sofrer com os apagões. Novas
interrupções do fornecimento de energia para extensas regiões do País, como as
que têm ocorrido com frequência desde setembro, podem ser uma das consequências
práticas danosas da Medida Provisória (MP) n.º 579, que trata das concessões do
setor elétrico e das tarifas de energia.
Pelo menos é o que se pode concluir das declarações do
presidente do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, segundo o qual
o País precisa "conviver com certo nível de risco" no fornecimento de
energia por falhas no sistema. Para eliminar todos os problemas, reduzindo os
riscos ao mínimo, segundo ele, seria necessário fazer investimentos em bloco, o
que acabaria sendo repassado para a conta de luz. Como a tarifa não pode
aumentar em razão da política instituída pela MP 579, os investimentos não serão
feitos no volume e no ritmo correspondentes às necessidades do País.
Se essa política funcionar, o consumidor deverá pagar
menos pela energia, mas não terá a garantia de fornecimento regular, uma vez
que as concessionárias, descapitalizadas, não terão recursos para investir no
sistema, que continuará sujeito às falhas que provocam os apagões.
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Um comentário:
Isto é que é um verdadeiro governo petralha. Querem transformar o Brasil numa grande CUBA. Daqui algum tempo eles implantam a Libreta para o consumo de energia e outros produtos e daí o país crescerá como Rabo de Cavalo.
Isto é que dá essa busca da tal de UTOPIA ou seja igualdade na pobreza e não na riqueza.
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