- Os promotores do Natal Luz foram desautorizados pelo TJ do RS em cinco novos casos, dias 12 e 14.
Por mais perturbador e até cansativo que seja, o editor prosseguirá passando aos leitores as novas informações sobre a correção de rumos imposta pela 4ª. Câmara Criminal do TJ do RS ao temerário processo penal movido contra 34 empreendedores e personalidades de Gramado, RS, no âmbito da chamada Operação Natal Luz.
. É um dever de justiça e uma obrigação do jornalismo que busca a verdade.
. Quase a metade de todos os denunciados caíram fora das garras dos promotores e poderão agir contra eles. É o que farão.
. Este processo corre o risco de ficar sem réus – caso único no mundo.
. A intervenção dos agentes do MPE resultou em prejuízos enormes para os empreendedores que transformaram uma procissão religiosa no maior evento do gênero no mundo. Graças a ela, o Natal Luz foi estatizado e ofereceu resultados financeiros e administrativos desastrosos.
. As novidades que a mídia diária faz questão de ignorar são as exclusões dos réus Viviane Tomazelli, George Parmeggiani, Renato Parmeggiani, Samuel Parmeggiani e Adriana Zorzanello. As denúncias feitas pelos promotores Antonio Képez e Max Guazzeli foram consideradas imprestáveis. Os cinco cidadãos de Gramado nem poderiam ter sido citados pelo MPE. Os quatro primeiros são clientes do advogado Amadeu Weinmann e Claudio Candiota Filho, e Adriana é cliente de Lúcio Constantino.
CLIQUE acima para examinar a tabela com o resumo das exclusões determinadas pelo TJ do RS.
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2 comentários:
porra, esse eh o processo mais furado do mundo...
cruzes...
quem montou esse processo cheio de furos deveria ser obrigado a ressarcir os cofres públicos pelo dinheiro gasto com o Judiciario para analisar tamanha furada...
Além disso, lucros cessantes para os idealizadores do evento.
Talvez os nobres promotores devessem trabalhar alguns anos sem receber.
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