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Depois de ser um dos “queridinhos do mercado” no ano passado, o Brasil não é mais visto pelos investidores internacionais como um lugar sem crise e em pleno desenvolvimento. Matéria da revista Forbes desta quinta-feira destaca que entre os BRICs – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China – o país é o que vai crescer menos. A reportagem ressalta que a economia doméstica terá desempenho pior que a americana, epicentro da crise financeira internacional, que até hoje luta para voltar a crescer. “A projeção é que os Estados Unidos cresçam 2% neste ano, o maior avanço entre os países desenvolvidos. Entretanto, o PIB do Brasil parou completamente, dando-lhe o pior desempenho entre os quatro maiores emergentes (BRICs)”, diz a Forbes.
A publicação repercute o índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, divulgado nesta quinta-feira. O dado – que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – teve em maio retração de 0,02% na comparação com abril.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
22 comentários:
Quem vai pagar esta conta é a classe média, sendo extorquida com a cobrança de tanto impostos, até para dormir.
E a turma ainda diz que a D.Dilma tá por cima da carne seca.
Calma Polibio. A "crise" é "mundial" não do Brasil.
Mesmo assim vamos crecer mais que a Europa e mais que os EUA. Não esquece que na "última crise mundial" os EUA "achocambraram" os dados, depois deu no que deu, ou seja, uma crebadeira geral por lá.
É água no Pré-sal.
Xô novesfora!
"Fora dos BRICs? – A publicação lembra também que o economista Jim O’Neill acredita que a desaceleração pode levantar questões sobre a permanência do Brasil no grupo dos BRICs. Ele tem argumentado, segundo o WSJ, que o país pode ter atingido seu limite de crescimento e agora os investidores estariam migrando para outras economias da região como México, Chile, Colômbia e Peru, que crescem mais que o Brasil."
Nenhum bolivariano aparece entre as economias que mais crescem na América do Sul.
Alguém explica?
Acho desnecessário explicar, pois as desculpas são velhas conhecidas.
E tudo culpa dos "americanu".
Já eles, que governam não tem culpa nenhuma, coitadinhos.
O que espanta não é a noticia, mas a "sindrome de viralatas" da elite de direita do Brasil.
Essa mesma elite que quando esteve no poder (militar) seu comandante "mor" beijou a mão de um Presidente Americano. Teve ainda outro Presidente, FHC (Farol de Alexandria) que foi humilhado por um presidente americano e público. E isso que FHC fala "ingles" fluentemente.
A Crise é mundial, a própria china que crescia na média de 10 a 14 % ao ano tem previsão que vai crescer em torno de 7%, com um mercado consumidor de mais de Um bilhão e 400 milhoes de habitantes.
O Brasil (estado) está preparado com imensas resevarvas em dolares e sem dever ao FMI.
E a elite (empresários)estão ????????
e a bulgara dizendo que o PIB agora nao representa praticamente nada?
que os numeros nao significam uma grande nação...
vou te contar, que gente ordinária sao esses petistas...
não tem compromisso com nada, com regras, leis, logica, com a coerência, com a verdade e muito menos com a vergonha na cara...
o unico compromisso desse bando eh permanecer no poder mamando sem parar...
Bom, se o que FHC deixou para o lulla foi uma herança maldita, e o país cresceu o que cresceu, como podemos chamar a herança do lulla para a dilmá?
A história é escrita pelos vencedores, vamos ver, daqui a alguns anos o que será dito dessa época perdida. E por quem será escrita.
Parabéns Petralhas, conseguiram afundar o país !!!!
Para o Brasil gerar a mesma riqueza que os EUA, teria de crescer em torno de 12%. 1% de PIB dos EUA equivale a mais ou menos 6% de crescimento no Brasil. Simplesmente não há comparação. Somos a sombra do cocô do mosquito. Ser rico pé outra coisa, nem fazemos idéia do que é isso.
Quando FHC éra Presidente o Brasil devia até as calças ao FM. Com Lula o Brasil não só pagou o FMI, como emprestou dinheiro.Além de fazer o Brasil crescer acima das grandes potencias mundias.
E ainda tem gente que "tendenciosamente" vem dizer que o PT afundou o Brasil.
Criem vergonha na cara e vão trabalhar!!!!!!!!!!!!!!
O anônimo petralha das 21:44 está redondamente enganado, os EUA vão crescer mais que o Brasil, pouco mais vão. A gente não gosta disto, mas estamos contra do ufanismo hipócrita da esquerdalha. Não estávamos 300% preparados para enfrentar a crise, como falou a maior gerente da históriadeztepais?.
Agora a desculpa é que o PIB não representa a grandeza de uma nação. Por favor!
OBRIGADO PELO ATRASO E PELA RECESSÃO PETRALHAS E ESQUERDALHA EM GERAL !!!
O PAIS DEVE MUITO A VCS!!!
Inadimplencia no Brasil,pelo SERASA:
Texto do Indicador Serasa de Perspectiva da Inadimplência … aponta que a perspectiva da inadimplência do consumidor teve recuo de 1,5% em maio de 2012, na comparação com abril/12. Como, por sua metodologia de construção, o indicador possui a propriedade de antever os movimentos cíclicos da inadimplência com seis meses de antecedência, a sequência de quedas mensais realizadas pelo indicador sinaliza que a inadimplência do consumidor, após ter subido ininterruptamente desde o início de 2011, deve se estabilizar e, posteriormente, entrar em trajetória de recuo ao longo do segundo semestre deste ano.
ri litros com o petista das 22:21..
o desespero por perder a boquinha deve estar imenso...kkkkkk
o cara argumenta ate com episódios diplomáticos de mais de 15 anos atras em um post sobre economia...
se formos nessa linha, ele esqueceu de elencar a ultima viagem da búlgara ao EUA, onde a diplomacia petralha tentou arranjar um jantar com Obama mas obteve apenas um conversê de poucos minutos, so isso...
sem contar na pernada que 9dedos e sua turma diplomatica levaram no caso daquele acordo de paz chinfrim entre Ira e Israel...
foram desmascarados de maneira vergonhosa perante o mundo...
e sem contar ainda todas as inúmeras derrotas do Amorim durante a sua passagem pelo Itamaraty...
foi vexame e derrota uma atras da outra...
vai dormir, rapá!
O caso aqui é simples, os investidores (internacionais) que dominam as agências e a mídia mundial, estão aflitos com a queda de seus lucros. Por isso esperneiam.
Bom mesmo era na época do FHC, com taxas de juros lá pelos 30%. Daí ninguém falava nada... os rentistas estavam ganhando.
Outra é a crise financeira mundial, que NÃO FOI CRIADA PELO BRASIL, ou por qualquer "petralha" como dizem os que se acham infalíveis... os direitosos.
Brasil faz parte do mescado globalizado, portanto, não está imune.
Mais uma, não fica bem pessoas "cultas" e ""educadas" ficar dizendo azneiras e impropérios contra quem quer que seja, o Editor deveria "editar" estes comentários desrespeitosos.
Vamos esclarecer: O Brasil pagou o FMI só para o governo poder fazer suas babaquices em paz, sem o FMI abrir a boca. O Brasil pagou o FMI, uma dívida de custo baixo e de longo prazo com a emissão de títulos públicos aumentando a dívida interna e pagamento de juros. A dívida interna custava, na época uns 12% ao ano (SELIC), muito acima do custo FMI, no máximo uns 5% ao ano. Quanto as reservas em dólares, também foram feitas com endividamento, com emissão de títulos que custam a SELIC, enquanto as reservas são aplicadas em titulos dos EUA com renda de uns 2 a 3% ao ano. É o mesmo que sacar do cheque especial para depositar na poupança. Essa babaquices são ótimas para quem tem dinheiro e pode aplicar em títulos do tesouro, as "zelites" agradecem e o povão ajuda a pagar a dívida. Enfim, os seguidores de Lula foram enganados porque não pensam, não pesquisam, só se informam pela cartilha do PT. Elegeram um grande mentoroso e se vangloriam disso.
A'Z'NEIRA? NOSSA!!!! CHAMEM O LULA, O LETRADO, PARA CORRIGIR ISTO, POR FAVOR.
que falta faz um dicionario quando se escreve asneiras com "z"...
E A DIVIDA INTERNA QUEM VAI FALAR
HOJE AO REDOR DE 2 TRILHOES DE REAIS.
DA-LHE EMPREGUISMO, DA-LHE BOLSA PREGUIÇA !!
ISSO É O QUE VAI FICAR PARA AS CRIANÇAS DO BRASIL DIVIDAS E PÉSSIMOS SERVIÇOS PÚBLICOS.
"..azneiras..." escrito com "Z".
Putz...
Isto sim, é que é ser culto e educado, não é mesmo Sr. Mario Rangel?
O Premio do FHC
Fernando Henrique Cardoso recebeu um prêmio da Biblioteca do Congresso dos EUA, cuja primeira edição agraciou a tradição dos intelectuais arrependidos da esquerda. O polonês Leszek Kolakowski inaugurou a fila do ‘Pluge’ em 2003 depois de concluir uma baldeação do marxismo ortodoxo à rejeição radical da obra de Marx, classificada por ele como a ‘maior ilusão do século XX”. No caso de FHC, o prêmio de U$ 1 milhão brindou os desdobramentos políticos de suas reflexões sobre a dependência. No entender dos curadores, elas teriam demonstrado como os países periféricos ‘podem fazer escolhas inteligentes e estratégicas’ (leia-se dentro dos marcos dos livres mercados) mesmo estando em desvantagens em relação às nações industrializadas”.
O tucano não decepcionou. Na entrevista após embolsar o galardão falou grosso. E acusou Lula de ser responsável pelas agruras atuais da indústria nativa (perda de competitividade e de peso no PIB), ao interromper as reformas liberalizantes. Isso mesmo, aquelas das quais seu governo foi um instrumento e cuja correspondência no plano internacional, como se verifica, legou-nos um mundo de fastígio e virtudes sociais. O diagnóstico do sociólogo, como se sabe, vem ancorado em atilada visão macroeconômica.
Graças a ela, o Brasil frequentou o guichê do FMI por três vezes em seus oito anos de mandato.Mais recentemente, em 29 de setembro de 2011, quando o governo Dilma reduziu a Selic pela primeira vez e começou a armar o país contra a segunda avalanche da crise vinda da Europa, FH advertiu no jornal Valor: “A decisão (de cortar os juros) se mostra precipitada diante das previsões de queda do crescimento e mais inflação”.
A fina sintonia com o lobby dos bancos, jornalistas e rentistas –que anunciavam o dilúvio após a queda da Selic, de estratosféricos 12,5% para 12%, contra zero nos EUA-, não se confirmou. As previsões do ‘mercado’ de uma inflação em alta (6,52% então), esfarelaram-se ante o peso descomunal do agravamento do quadro externo. Nesta 4ª feira, depois de um novo corte de 0,5 ponto na Selic, que atingiu um recorde de baixa de 8%, contra um pico histórico de 44,5% em março de 1999, no segundo mandato do sociólogo, ninguém mais se lembrava das doutas advertências feitas por ele em 2011.
Mais de 17,5 milhões de empregos foram dizimados na Europa; Espanha, Grécia, Portugal, Irlanda caíram sob intervenção da banca para salvar ela própria; Obama chapinha num lodaçal de liquidez que não consegue reerguer a maior economia da terra; a China já sente a retração do comércio mundial que irradia efeitos contracionistas também no Brasil e demais fronteiras da América Latina.
A eleite de direita está cantando vitória antes da hora. Espererem para ver os desdobramentos nos próximos anos.
FHC em setembro de 2011 "cantou" vitória antes dos juros baixarem, dizendo que "A decisão (de cortar os juros) se mostrava precipitada diante das previsões de queda do crescimento e mais inflação”.
Obviamente que quem vai ter que "alavancar" a economia vai ter que ser o governo porque a elite empresarial não investir um centavo, como sempre, alias.
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