* Clipping. Artigo Paulo Skaf, presidente da Fiesp, e Paulo Teixeira. Publicado
na Folha de S. Paulo deste domingo.
na Folha de S. Paulo deste domingo.
Estudos da Fiesp demonstram que o projeto de lei 3.154/2012, que propõe a redução de impostos dos alimentos, reduzindo seu preço, pode contribuir muito para o crescimento econômico e para a inclusão social, com reflexos positivos na saúde e na qualidade da vida.
Sua aprovação seria uma atitude lúcida do Congresso, pois a proposta responde ao mais significativo desafio da humanidade: tornar viável o desenvolvimento socialmente justo e economicamente viável.
Embora ainda tenha cerca de 16 milhões de habitantes na pobreza, o Brasil é um dos países nos quais os alimentos são mais tributados.
As consequências são perversas, pois atingem a camada mais pobre da população. Dados oficiais indicam que, em média, 72% das famílias brasileiras têm rendimento mensal inferior a dois salários mínimos. Nas regiões Norte e Nordeste, o índice chega a 80%.
Essas pessoas gastam 30% do que ganham com comida. Na outra ponta, em lares cuja renda mensal supera 25 salários mínimos, o dispêndio com alimentos é de 13% da renda.
Tais números demonstram que os menos favorecidos pagam, proporcionalmente, mais impostos do que os mais ricos para satisfazer a necessidade vital de se alimentar.
Com base em comparações internacionais, percebemos margem para mudar. O peso dos tributos sobre o preço final dos alimentos no Brasil chega a 16,9%. Nos dez maiores países da Europa, corresponde, em média, a 5,1%; nos EUA, só 0,7%.
Na condição de grande produtor de alimentos, o país não pode aceitar que a maior parte da população seja apenada por uma carga de impostos desproporcional sobre produtos essenciais.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra.
5 comentários:
Concordo !... mas, pra reduzir a carga sem gerar inflação tem que demitir funcionário público, fechar estatais, tem reduzir o tamanho do Estado.
Se não pode demitir funcionário, então congelem os salários, aumentem contribuição de INSS e inventem um imposto sobre altos salários de funcionários públicos.
O PT não entende isto, para eles, desenvolvimento é baixar imposto das carroças fabricadas aqui para vender mais aos trouxas de banânia...
O governo incentivou a compra de automóveis, mas esqueceu das obras viárias, deixou a produção de álcool naufragar mais uma vez e agora estamos importando 70 mil barris diários de petróleo/combustíveis. As famílias continuam se alimentando mal, mas andando de carro próprio num trânsito infernal.
Mais uma class "empresarial" que não quer pagar impostos.
Certa feita, o então governandor Alceu de Deus Colares, ouviu os "empresários" e aceitou baixar os tais famigerados "impostos", no caso o ICMS, segundo argumento dos empresarios seria para "beneficiar" o consumidor final, ou seja, o povo.
Baixado os "impostos" para surpresa Geral de todos, a redução de impostos não foi repassada para o povo e sim para o "bolso" dos Senhores Empresários.
A idéia de privatização é bem vinda, principalmente para as "empresas privada".
desonerar?
pra que?
não estávamos todos ricos?
a tal classe C e D do 9dedos não consegue comprar alimentos com o que ganha?
que tipo de rico eh esse criado pelo petismo que não consegue sustentar a si próprio?
ora, vejam so, que novidade...
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