Artigo, Marcos Coimbra - Eleições: Torcida e Realidade

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É possível fazer bons prognósticos a partir de pesquisas de intenção de voto realizadas a três meses da eleição?
Como em quase tudo na vida, a resposta é ambígua: depende.
Depende do tipo de eleição e da situação concreta de cada uma.
Em eleições gerais, nossa experiência de muitos anos mostra que sim. Bem lidas e corretamente interpretadas, essas pesquisas previram todas as eleições presidenciais desde a redemocratização. Em nenhuma, os verdadeiros favoritos do início de julho mudaram.
Em nível menor, as eleições de governador também são assim. Nelas, podem ocorrer “fenômenos de última hora”, mas não são comuns. A regra é a vitória de quem lidera desde essa época.
Na última eleição, por exemplo, se pensarmos nos maiores estados, a única “surpresa” aconteceu em Minas Gerais. Alguns poderiam até imaginar o desempenho que Antonio Anastasia (PSDB) acabou tendo, mas, em julho, nenhuma pesquisa o projetava.
Já em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco e Ceará, terminaram vencendo os que despontavam então.

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