Ao assumir publicamente a posição de líder da vanguarda do atraso que empreende a cruzada pela censura à imprensa, o deputado estadual paulista Ruil Falcão, presidente nacional do PT, virou o alvo número 1 da revista Veja.
. O presidente do PT resolveu assumir o papel que por trás do pano joga o ex-presidente Lula, que de maneira covarde, como fez no caso do Mensalão, usa de laranjas para levar adiante métodos condenáveis de atuação política.
. O editor recomenda especialmente a reportagem “Falcão e os insetos”, produzida sem a assinatura de nenhum jornalista, portanto de responsabilidade editorial da própria Veja, que fez questão de assumir a autoria.
. A reportagem de cinco páginas descreve com minúcias, o modo corrosivo com que “vagabundos”, como define a revista, usam a Internet para fraudar a boa fé dos cidadãos. Neste sentido, de modo irônico, Veja sugere que a Internet sujeite-se a uma governança que imponha ordem e respeito:
- Uma governança mundial centralizada sobre a Internet, nos moldes que propagam Falcão e outros acipitrídeos, pandionídeos e falconídios partidários.
. Fica claro pela reportagem que grupos de esquerda bem idenificados, usam a Internet para desmoralizar adversários como Veja. “O tuitaço”, é um dos meios mais utilizados. Marchadores do tipo #vejabandida ou #polibiobandido são fartamento disseminados pela rede mundial. Robôs que operam sob o nome @Lucy-in-sky ou iytris binesm sçai ysadis para identificar mensagens cretinas, replicando-as ad nauseam.
. Isto nem é novidade em Países controlados, como a China. Lá, grupos como os do 50Cent Party, creditam 50 centavos de iuane para quem replica uma mensaagem desejada.
. São dos teclados de aluguel ou dos programinhas matadores que saem os ataques à liberdade de imprensa no Brasil.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa.
3 comentários:
Na Argentina o governo K criou o jargão "Clarin miente", que é difundido por todos os meios pelos apaniguados do atual governo.
O que esperar de um partido que não foi refundado eticamente. A mentira é a sua arma principal. Mentem ao dizer que lutavam contra a ditadura pela democracia, como hoje solapam a democracia em nome do poder absoluto do partido fascista.
A revista Veja tem medo do jogo da velha. O jogo da velha, no caso, são as hashtags, antecedidas pelo sinal #, para destacar vozes numa multidão de internautas – bobagens em alguns casos, mobilizações, em outros.
Para quem diz defender com a própria vida a liberdade de expressão, é preocupante. Nas 16 páginas desperdiçadas na edição do fim-de-semana em que tenta se defender, a semanal da editora Abril deixou claro: para ela, a liberdade de expressão não é um valor absoluto. Tem dono – ela e o reduzido grupo de meios de comunicação que se auto-qualificam de “imprensa livre”. Livre de quem? No caso da Veja, certamente eles não tratavam do bicheiro Carlos Cachoeira, espécie de sócio na elaboração de pautas da publicação.
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