Ensino público tem déficit de 300 mil professores

O ano que vem começará sob uma velha ameaça nas escolas públicas do país: alunos sem aula por falta de professores. Estimativa da Câmara de Educação do Conselho Nacional de Educação aponta um déficit de 300 mil docentes, especialmente das disciplinas de Química, Física e Matemática.

. A carência equivale a 15% do total aproximado de 2 milhões de professores nas redes estaduais e municipais. Uma das principais causas do déficit é a baixa remuneração, que afugenta os profissionais do mercado: o piso nacional do magistério é de R$ 1.187 por 40 horas. Para tentar driblar o caos, estados e prefeituras recorrem à contratação de temporários e apelam para a acúmulo de disciplinas por professor.

3 comentários:

Anônimo disse...

Aqueles que trabalham em secretarias, bibliotecas, etc devem ir para salas de aula e deixar isso para o pessoal da área administrativa. Isso feito boa parte dos problemas se resolvem, sem qualidade, é claro.

Anônimo disse...

Este déficit de professores é muito maior, pois quantos destes "professores" realmente tem condições de ensinar? Temos muito mais doutrinadores ideológicos do que professores competentes!

Anônimo disse...

Quem trabalha em biblioteca da escola tem de ser professor, sim. Mas, secretaria, realmente não é função docente. Pior que isso, é toda turma que ganha carguinho de confiança político, até mesmo fora do âmbito da Secretaria de Educação e continua figurando como professor na estatística. Nas escolas geralmente faltam professores, mas nas SMEs falta espaço para tanta gente. E lá só ficam inventando coisas para mandar para os professores das escolas fazer. Depois levam fama pelos projetos dos outros. É como na guerra, os soldados vão pras frentes de batalha e os generais ganham as medalhas depois.

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