Nesta terça-feira ao meio dia, ocorrerá o Meeting de Tecnologia da Federasul, destinado todo ele a discutir o assunto do momento, que é o que trata das compras coletivas.
. Falarão sobre "Compra coletiva: modismo ou negócio sustentável?", os gerentes da Desejo Mania, Maurício Bastos, e da GJP Hotéis & Resorts, Thomas Hartmann.
. No Brasil todo, já operam 1.800 sites de compras coletivas. São todos clones do líder mundial, o Groupon, de Chicago, empresa criada pelo ex-músico Andrew Mason, que com apenas dois anos e meio de vida, já caminha para um faturamento anual de US$ 2,5 bilhões - mas ainda opera com prejuízo.
. A ideia dos sites de compras coletivas é muito simples:
- Oferecer cupons de descontos muito grandes e ganhar uma percentagem sobre as vendas feitas pela Internet.
. Pode ser de um restaurante, uma aula de mergulho, uma loja ou supermercado - tudo que estiver à venda.
. O leque de serviços é bem mais do que isto, porque pode mapear as promoções e até cuidar dos pagamentos, que quer fazer o Google com o seu Offers. A venda de cupons é só o começo.
. No Brasil, um dos sites mais conhecidos é o velho Mercado Livre, que aproxima diretamente comprador e vendedor para comprar qualquer coisa, inclusive material usado.
. Aliás, a Mercado Livre possui um sistema que você pode adquirir para colocar na Web seu próprio negócio. E custa apenas R$ 19,00. Outra empresa, a Ofertas Club, entrega um site com treinamento, por R$ 5 mil.
- No Brasil, os negócios de sites de compras coletivas irá a R$ 1 bilhão este ano. 80% de tudo está na mão de cinco grupos, como Ofertas e o Peixe Urbano.
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