As centrais sindicais comemoram novo alienado 1° de maio

Neste 1° de maio, em São Paulo, onde tudo é mais importante em qualquer área da atividade brasileira, as grandes centrais sindicais pretendem reunir 2 milhões de trablhadores para suas festas, todas elas regadas a prêmios (20 carros serão sorteados, apenas pela Força Sindical) e apresentações de artistas populares. Os grandes temas políticos, econômicos e sobretudo de interesse das classes trabalhadoras, ficaram fora da agenda. CUT e as demais centrais sindicais transformaram-se em apêndices do governo e acham que vivem muito bem com o dinheiro extra do imposto sindical, que sozinho fornece-lhes R$ 100 milhões por ano. As centrais continuam autistas em relação aos 51,5% dos trabalhadores brasileiros que não têmr egistro em carteira, não contam com nenhum direito e trabalham na informalidade. Nem é a maior questão, porque nenhum dos grandes temas contemporâneos da classe trabalhadora são enfrentados pelas centrais, como são os casos da nova divisão global do trabalho e da qualificação pessoal dos trabalhadores.  A comemoração deste ano, como as anteriores, é alienada politicamente.

CLIQUE AQUI para ler mais. O texto acima é resumo de artigo do Estadão deste sábado.

A foto acima é de Felipe Rau, da Agência Estado. Ela foi publicada nesta segunda-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo. É cena das comemorações de 1º de maio. Dilma Rousseff, doente, não foi à festa, mas foi criticada por outras razões, por alguns manifestantes.

9 comentários:

superamerican disse...

Obviamente, essas pautas só serão levantadas quando o PT não estiver no governo. Enquanto isso, "Pão e Circo" e pomposos prêmios, claro.

Oswald disse...

De novo utilizando o termo "autista" de forma errada e pejorativa. Não existem palavras adequadas em português para qualificar uma determinada atitude?
Recomendo utilizar um dicionário.

Anônimo disse...

Sinal dos novos tempos. Esta semana, dois conhecidos meus comentavam que estavam ingressando na direção de seus respectivos sindicatos. Atualmente, um dos sonhos de qualquer trabalhador brasileiro é ingressar nessa seleta elite sindical: muito dinheiro, viagens, centenas de empregos na máquina pública, prestígio e poder político. Enquanto isso a massa de manobra abana bandeirinhas, mas na hora que a coisa apertar. quem vai levar na cabeça é ela própria, porque a elite sindical está garantida!

Anônimo disse...

"Tá tudo dominado!", como diz o dito popular, ou seja, em um regime bem socialista "ditocrático" de um partido só por mais de 8 anos, isso acontece, sufocam-se as verdades e prega-se à exaustão a mentira, seja nos orgãos oficiais, como na mídia, na sociedade, etc.

Anônimo disse...

EU ANOTO, MENSALMENTE, TODOS OS GASTOS DA MINHA FAMÍLIA E CONSTATEI UM AUMENTO DE APROXIMADAMENTE 30% NOS GASTOS EM APENAS 2 MESES E, OS SINDICATOS FAZENDO FESTA.
OS SINDICALISTAS SÃO SEM VERGONHA E MAL INTENCIONADOS E, A MAIORIA DOS TRABALHADORES SÃO UNS COITADOS.

Anônimo disse...

POLÍBIO:
TU VISTE O GAY CANTANDO O HINO NACIONAL NA TRANSMISSÃO DA BANDY DA FORMULA INDY EM SÃO PAULO.
FOI ULTRAJANTE PARA O NOSSO PAÍS.
AINDA BEM QUE CHOVEU O TEMPO TODO. E, O ÚNICO HERÓI FOI O "GAY DA BANDEIRANTES".

Anônimo disse...

No mundo inteiro (primeiro mundo) as comemoracoes sao em funcao da geracao de emprego.
Aqui é festa, premiacoes, sorteios, musica, cachaça e cerveja.
Por isso è que tem diferenca do Brasil e o primeiro mundo.
Vamos tirar dos sindicatos o Desconto Assistencial (media 2 dois dias de trabalho por ano dos trabalhadores), so pra ver como fica.

Anônimo disse...

Pra quem gostava e gosta de Getulio Vargas, o criador desta lei, nada tem que reclamar.

Anônimo disse...

É INTERESANTE SABER por qual razão as centrais sindicais não estão utilizando esse dinheiro todo em treinamento, cursos técnicos, de língua subsidiados e em coisas realmente relevantes para quem atua no mercado de trabalho que clama por profissionais mais exigente. Rasgar dinheiro com shows, prêmios, etc.? Deixa para o Silvio Santos, Gugu etc.
Os centrais deveriam se deter em questões relevantes como defender os interesses dos trabalhadores, se mobilizando como fazem os servidores. Acorda Brasil, centrais sindicais não estão prestando os serviços cobrados.

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