Indústria mais moderna garante alta expansão industrial gaúcha de 2010

Também a produção industrial brasileira cresceu muito em 2010, mais do que a gaúcha, já que emplacou 10,5% em 2010 em relação ao ano anterior. Esta é a maior alta desde 1986, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Ao longo do ano passado, todas as 14 regiões pesquisadas registraram crescimento. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira.

Ao anunciar crescimento de 8,7% no seu Índice de Desempenho Industrial em 2010, a Fiergs revelou que este foi o maior avanço da indústria gaúcha ao longo de 10 anos.

. O excepcional desempenho industrial gaúcho já tinha sido previamente anunciado pela governadora Yeda Crusius em dezembro, quando antecipou por conta própria o avanço do PIB gaúcho, que cresceu mais do que o PIB brasileiro em 2010: 7,3%. 2010 foi também de altas taxas de expansão do setor primário (agropecuária) e do setor de serviços (comércio, bancos, transportes e setor público).

. A expansão foi a segunda maior da história, só perdendo para 2000 (mais 10,2%).

. Em 2009, a indústria gaúcha teve a maior perda da história, como desdobramento da crise global do ano anterior (menos 12,1%).

. A Fiergs informou que a produção local esteve ancorada no mercado interno e no bom desempenho da chamada indústria dinâmica, a mais moderna e que não depende dos insumos provenientes da atividade agropecuária. Os destaques foram montagem de veículos, 23,1%; máquinas e equipamentos, 19,6%; metalurgia básica, 19,4%. Os maiores correram por conta de aloimentos e bebidas, 2,2% e fumo, 12,2%.

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2 comentários:

General disse...

O crescimento da indústria gaucha em comparação ao resto do país só não é maior por decorrência da falta de crédito. Não existe um programa de incentivo a média e pequena indústria no RS. O Caixa-RS tem fins mais políticos do que propriamente um programa de fomento ao crescimento industrial no Estado. Seus técnicos dançam o verdadeiro samba do crioulo doido toda vez que muda a direção. E inevitavelmente suas regras, exceto quando há padrinho político, são draconianas.
Resta a pequena indústria a prática do malabarismo, tentando desesperadamente equilibrar-se entre a destrutiva política tributária, os disparates da CLT e os cretinos dissídios das categorias, as decisões estúpidas dos juízes trabalhistas, a avalanche de produtos piratas sem a menor fiscalização e a missão de ser competitivo num ambiente totalmente hostil. Não existe mais no mercado a diferença entre o pequeno e o grande, todos competem na mesma categoria o mercado consumidor. Exceto grandes commodities.
A inócua política governamental nivela todas as empresas da mesma maneira, os programas como simples nacional e simples regional, são verdadeiros engodos, feitos por burocratas mal intencionados, cuja vida sempre foi dentro do ambiente público, sem a menor noção do que é sentar atrás da mesa e tomar as decisões neste cenário de guerra.

Anônimo disse...

Ser empresário é ser heroi neste Pais. Passa a ser visado pelos donos da Mães Pátria. Façam pesquisa e verão quem viaja ao exterior a turismo e quem está em Jurerê.

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