A ex-ministra Dilma Roussef não perdeu tempo e voltou ao RS apenas quatro dias depois da última visita do ex-governador José Serra.
. A ex-ministra fez sua vida político-partidária no Estado. Ela está bem atrás de Serra nas pesquisas eleitorais no Estadado, mas quer melhorar. Seu candidato a governador, o também ex-ministro Tarso Genro, lidera as pesquisas eleitorais.
. Além de visitar a Rede Pampa na terça à tardinha, Dilma Roussef cumpriu extenso programa de compromissos públicos e particulares. Nesta quarta, voltou pela enésima vez à RBS, onde falou durante uma hora e meia.
. O editor pinçou da fala da ex-ministra o seguinte trecho, que demonstra a contradição entre o que faz o PT no RS e o que ela propõe fazer e não fez durante os oito anos do governo Lula na área da educação:
- A questão decisiva é que tem de voltar a haver avaliação de alunos, de professores e também a introdução de tecnologias modernas, como banda larga, além de melhores práticas de ensino.
. É a questão da meritocracia.
. No RS, o PT e seus aparelhos sindicais, como o Cpers, quer ver o diabo e não quer ver discussão sobre meritocracia, que é o prêmio aos que demonstrem mais capacidade, maior assiduidade e melhores resultados.
. Em SP, Serra implementou programas que festejam o mérito dos professores públicos estaduais, como queria fazer Yeda no RS e como promete fazer Dilma Roussef.
-Dilma acabou criando um problemão para o governo Lula, ao declarar na RBS que o Irã possui armas nucleares, coisa que o próprio País não admite e ninguém sabia, sequer os Estados Unidos. Leia o que ela disse: ""O Irã não é uma civilização como a iraquiana. É um país com mais de 70 milhões de habitantes. Controla armas nucleares e tem posicionamento internacional expressivo na região".
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6 comentários:
Na UFRGS estão enfiando um processo de avaliação de desempenho goela abaixo nos cumpanheros servidores e não se vê um movimento e não se escuta um pio. Nunca antes havia visto os cumpanheros servidores PeTralhas tão quietos, mansos e pacíficos. É a velha máxima: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.
Desde quando ParasiTas gostam de trabalho, e que este trabalho seja avaliado para que os realmente competentes e trabalhadores sejam recompensados?
LULA E A BOMBA
A BOMBA QUE LULA QUER?
A BOMBA REVELADA PELA DILMA?
DILMA ,UMA BOMBA?
"CONTROLA ARMAS NUCLEARES..."
Essa vão levar "quentinho" para o Lula, o Obama disse que sabia,Lula que nada sabe, agora fica sabendo,não pode dizer que não sabia!
O que dirá agora o chefe do mensalão?
VAI AGRADECER À SUA DISCÍPULA,PUPILA PREFERIDA?
Com as eleições muitas verdades aparecem e fica impossível esconde-las.
É o caso da meritocracia que deve ser sempre estimulada.
Em regra no Serviço público as promoções são baseadas em dois principios; antiguidade e merecimento.
É estranho que no magistério isto não exista, pois assim é por exemplo na polícia civel e na militar; assim é no judiciário e no ministério público.
O magistério deve ter como base esses dois principios de avaliação e assim a sociedade ficará melhor atendida.
"(...)Comento
Vamos pela ordem:
1: À diferença do que diz, Dilma já defendeu a legalização do aborto, sim, senhores! Leiam declaração sua em entrevista à revista Marie Claire:
“Abortar não é fácil para mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização.”
2: O que vai acima é muito diferente do que ela diz agora, na boca da urna. O estado já é obrigado a realizar o aborto nos casos previstos em lei, a saber: estupro e risco de morte da mãe. Tanto Dilma quer a legalização que o Programa Nacional-Socialista dos Direitos traz a descriminação como uma de suas bandeiras. O texto deve ser mudado porque amplos setores da sociedade o rejeitaram. O decreto passou pela Casa Civil — e, pois, pelas mãos de Dilma. Agora, em busca de votos, finge pensar outra coisa.
3: Em outubro do ano passado, quando o MST invadiu e depredou uma fazenda da Cutrale, em vez da censura inequívoca à bandidagem, o que disse a então ministra da Casa Civil? Isto:
“Não vamos ser complacentes com qualquer ato ilegal. Mas também não vamos ser conservadores a ponto de tratar os movimentos sociais como caso de polícia.”
Ninguém queria tratar “movimento social como caso de polícia”, mas tratar CASO DE POLÍCIA COMO CASO DE POLÍCIA.
4: O governo que Dilma Rousseff representa negocia com os promotores da ilegalidade, sim. Tanto é que não aplica as leis que coíbem as invasões de terra. Ao deixar de aplicá-las, aumentou brutalmente o número de invasões. São os milagres da era Lula: quanto mais se assentam famílias, mais crescem as invasões.
5: Cumpre lembrar mais uma vez o Plano Nacional-Socialista de Direitos Humanos, pelo qual é uma das responsáveis. O texto torna o invasor de terra um dos “lados” da negociação e cria embaraços para o juiz conceder uma liminar de reintegração de posse. O governo diz que vai mudar. Vamos ver.
Dilma também já mudou em relação à política de juros — na verdade, à política econômica. De crítica azeda do Banco Central, passou a ser sua defensora incondicional. Aliás, ela fez parte do grupo que tentou derrubar Antonio Palocci, que agora é seu embaixador junto ao capital, sobretudo o financeiro.
Também mudou em relação à Lei da Anistia. Integrou o trio revanchista, ao lado de Tarso Genro e Paulo Vannuchi, que queria dar nova interpretação ao texto. Tão logo o Supremo deu um chega prá-lá no revanchismo, mudou de idéia:
“Eu não sou a favor de revanchismo de nenhuma forma. Do ponto de vista da decisão do Supremo, decidiu, decidido está”.
O que será que Dilma vai pensar amanhã? Depende de quantos votos ela vai precisar."
Texto de Reinaldo Azevedo
Íntegra,aqui:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-a-biruta-ou-%e2%80%9ca-candidata-zelig%e2%80%9d/
KIRK
"(...)Comento
Vamos pela ordem:
1: À diferença do que diz, Dilma já defendeu a legalização do aborto, sim, senhores! Leiam declaração sua em entrevista à revista Marie Claire:
“Abortar não é fácil para mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização.”
2: O que vai acima é muito diferente do que ela diz agora, na boca da urna. O estado já é obrigado a realizar o aborto nos casos previstos em lei, a saber: estupro e risco de morte da mãe. Tanto Dilma quer a legalização que o Programa Nacional-Socialista dos Direitos traz a descriminação como uma de suas bandeiras. O texto deve ser mudado porque amplos setores da sociedade o rejeitaram. O decreto passou pela Casa Civil — e, pois, pelas mãos de Dilma. Agora, em busca de votos, finge pensar outra coisa.
3: Em outubro do ano passado, quando o MST invadiu e depredou uma fazenda da Cutrale, em vez da censura inequívoca à bandidagem, o que disse a então ministra da Casa Civil? Isto:
“Não vamos ser complacentes com qualquer ato ilegal. Mas também não vamos ser conservadores a ponto de tratar os movimentos sociais como caso de polícia.”
Ninguém queria tratar “movimento social como caso de polícia”, mas tratar CASO DE POLÍCIA COMO CASO DE POLÍCIA.
4: O governo que Dilma Rousseff representa negocia com os promotores da ilegalidade, sim. Tanto é que não aplica as leis que coíbem as invasões de terra. Ao deixar de aplicá-las, aumentou brutalmente o número de invasões. São os milagres da era Lula: quanto mais se assentam famílias, mais crescem as invasões.
5: Cumpre lembrar mais uma vez o Plano Nacional-Socialista de Direitos Humanos, pelo qual é uma das responsáveis. O texto torna o invasor de terra um dos “lados” da negociação e cria embaraços para o juiz conceder uma liminar de reintegração de posse. O governo diz que vai mudar. Vamos ver.
Dilma também já mudou em relação à política de juros — na verdade, à política econômica. De crítica azeda do Banco Central, passou a ser sua defensora incondicional. Aliás, ela fez parte do grupo que tentou derrubar Antonio Palocci, que agora é seu embaixador junto ao capital, sobretudo o financeiro.
Também mudou em relação à Lei da Anistia. Integrou o trio revanchista, ao lado de Tarso Genro e Paulo Vannuchi, que queria dar nova interpretação ao texto. Tão logo o Supremo deu um chega prá-lá no revanchismo, mudou de idéia:
“Eu não sou a favor de revanchismo de nenhuma forma. Do ponto de vista da decisão do Supremo, decidiu, decidido está”.
O que será que Dilma vai pensar amanhã? Depende de quantos votos ela vai precisar."
Texto de Reinaldo Azevedo
Íntegra,aqui:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-a-biruta-ou-%e2%80%9ca-candidata-zelig%e2%80%9d/
KIRK
Nem elles se entendem no mar de mentiras que propugnam.
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