The Economist critica "Estado forte" defendido por Lula

A revista The Economist critica a postura do governo Lula, constatando numa reportaem com chamada de capa que o País está "se apaixonando novamente pelo Estado". Na edição que chega às bancas nesta semana, a publicação britânica questiona se o Brasil está aprendendo as lições erradas da recuperação econômica, diante do papel mais forte assumido por empresas estatais após a crise.

. A revista destaca declarações da presidenciável Dilma Rousseff sobre o desempenho de instituições como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES após a quebra do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers. A publicação reconhece que o País reagiu rápido e a breve recessão de 2009 foi como um "pulo no trampolim", já que a previsão é de crescimento de 6% neste ano.

. Para a The Economist, as afirmações de Dilma podem ser vistas como retórica pré-eleitoral, para ganhar votos de membros do Partido dos Trabalhadores.

CLIQUE aqui para ler a matéria completa no site da revista The Economist.

3 comentários:

Anônimo disse...

Parafraseando Roberto Saviano, autor do livro Gomorra: em ditaduras, se o chefe sai de cena, nenhum outro, senão um dos seus homens, pode tomar o lugar. (p.179)
Por isso digo e repito, derrotar a Dilma significa a derrota da ditadura lulista.

Fabiano Machado disse...

Essa é a mentalidade espalhada no meio de nossas instituições.

Já recebi inclusive um crítica por parte de um Policial Federal de que o Estado "tem que ser e É (arrogante) mais forte" que qualquer outra iniciativa (privada, civil etc).

Acho uma mentira muito grande essa idéia, extremamente corporativista e um risco ao cidadão comum. Pois teriamos então um quadro de Estado forte e seriamos um mero cervo do Estado para sustenta-lô. Em outras palavras: Se você não for do Estado não servirá para nada.

Nos EUA o Estado te dá livre iniciativa e ele pode lhe convocar se for necessário para lhe auxiliar (indústrias em caso de guerra). Na Alemanha todos esperam algo do Estado, pois lá todos sabem que seus impostos e reinvidicações valem muito (eles são o Estado). E tantos Russos e Chineses sabem que EU não existe, todos são apenas (em prol do Estado)

E no Brasil?!?!
Uns do Estado e outros sem Estado algum...

Acho que o Lula, o PT e a PF estão pensando em reativar aquela fábrica de panelas de pressão que o Governo Federal tinha, a muitos anos atrás quando não se tinha idéia do que era um Estado no Brasil, ainda.

ganhatudo disse...

O Brasil talvez não esteja aprendendo as lições erradas, mas o lulistas, petistas e outros da mesma indole totalitaria querem transmitir essa lição como sendo uma verdade absoluta.
Cabe a nós brasileiros repudiar tal ensinamento que não nos conduzirá a nada melhor.
O Estado é importante e deve ser forte, mas não totalitário e dominador de todas atividades; ao contrário ele deve ser forte para permitir que as pessoas possam empreender e progredir, construindo um país melhor.
O mais importante é o estado e governo de plantão não atrapalhar, deixando a iniciativa privada trabalhar e produzir, sem que lhe sejam impostos embaraços a competividade.
O dever mais importante do estado é permitir que todos possam viver, estudar, trabalhar e empreender com igualdade de oportunidades, através de leis justas e aplicadas a todos; assim teremos um estado forte, mas não dominador.
É o que precisamos.

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