CLIPPING
Denúncia sobre compras foi injuriosa
Correspondente Guaíba, Rádio Guaíba, 20h10m, domingo
Procurador Geral do MPC afirma que até agora não viu fato novo em documentos referentes a compras para casa da Governadora do Estado.
- O Procurador Geral do MPC afirmou que até agora não viu fato novo nos documentos e notas fiscais referentes a compras para a casa da Governadora YEDA CRUSIUS, feitas com dinheiro do Estado. GERALDO DA CAMINO, que recebeu a representação do PT, só decide sobre abertura de possível expediente após o feriado.
OPINIÃO DO LEITOR
Amplia-se a corrente do mal contra Yeda
É! "Tá tudo dominado", como é dito em certas camadas do submundo. Tenho acompanhado o que diz a imprensa nacional sobre o caso, aí do RS. Tenho redigido a alguns colunistas que escrevem sobre a crise contraposições, críticas, alertas para que outras leituras sejam feitas. Normalmente esses colunistas publicam minhas observações, embora sejam contrárias à posição deles. Não foi o que ocorreu com Josias de Souza, pois ontem enviei um comentário na postagem onde ele expõe o vídeo do Feijó e ele não o publicou. Hoje, repeti a mesma remessa e, novamente, ele a recusou. Para teu conhecimento, e o dos teus leitores, remeto-a: "Josias. Tua coluna é bastante lida, respeitada e, portanto, confiável. Agora, neste caso do RS e de suas particularidades, tudo indica estares transmitindo informações secundárias, ou seja, obtidas de fontes jornalísticas locais que podem ser tendenciosas ou parciais. É bom saberes que a RBS e sua colunista política, Rosane, estão integralmente a serviço do PT estadual e nacional, em razão de favores do governo à rede de comunicação. Por isso, sugiro que tu e tua equipe busquem a substância dos fatos, para que, assim, possas transmitir informações corretas, para uma análise imparcial. Do contrário, estarás, assim como a RBS e Rosane, a serviço do PT, de Tarso Genro e do palanque de Dilma." Assim, neste caso e outras postagens dele, pode-se perceber um atrelamento às posições do PT gaúcho, deixando de ser totalmente confiável. Toni Leivas, Porto Alegre, RS.
15 comentários:
Políbio isso de que o blog da Rosane está a favor do petismo mto de nós já haviamos percebido. Se a gente postar um comentário atacando o gov.lulla, chamando de o gov.mais corrupto da história da república, chamando o pt de quadrilha(quem disse isso foi o ex-proc.geral da república, não eu..!!) ella (a rosane) exclui o meu(e de todos que escrevem contra o pt)comentário. Agora escrever barbaridades contra a gov.Yeda(inclusive palavras chulas) serão todas postadas. Aki no interior do RS já sabemos que ella é petralha comprada.
É o que eu ando dizendo...
http://delgesu.blogspot.com/2009/10/falencia-da-analise-politica-brasileira.html
Acordem...
Esse tal de Toni Leivas é da tua corrente de puxas-saco. Tipo assim, do "EIXO DO BEM", não é mesmo? Vocês são ridículos. Abraçaram um cadáver e irão morrer com ele. Mas vocês, do "eixo do bem", podem continuar sua defesa intransigente desse pessoal do mesmo "eixo do bem". Lutem, batalhem! Quem sabe uma hora dessas vocês consigam convencer a ESMAGADORA MAIORIA dos gaúchos que essa corja de ladrões está sendo "injustiçada". Afinal, esperança é a última que morre, não? (ah, sim, e pode continuar com a mesma filosofia da revista Veja: só publique o que seus puxas-saco enviarem, não as críticas. Faz parte do sistema "democrático" que vocês, do "eixo do bem", instituiram. Que beleza!)
Eu duvido da procedência das constatações deste leitor. Acho que o RS está envolto num mar de lama jamais visto por aqui. E o pior, parece que nossa governante adota a política do avestruz, que enfia a cabeça debaixo da terra para não ver. Por exemplo: no recente caso dos móveis, um mínimo de humildade teria recomendado a ela a admissão não apenas do fato, mas do erro, e o imediato recolhimento do valor das compras aos cofres públicos, acompanhado de um respeitoso pedido de desculpas à população. Mas não. Sua Excelência preferiu esbravejar, onipotente, que está com razão. É um perfeito exemplo que explica as enrascadas que temos acompanhado aqui no RS. Até um "não sabia" como de Lula, teria sido melhor do que a atitude dela em fantasiar golpes. Atitudes como esta devem criar problemas terríveis para seus defensores.
Caro Polibio:
Acredito no que foi postado, infelizmente a imprensa com as devidas exceções tornou-se chapa branca, são anuncios de empresas estatais, dinheiro que vem do governo, porém pago pelo contribuinte. Em troca de favores, o jornalismo aos poucos deixa de noticiar e interpretar os fatos para dar vez a publicidade governamental ou ainda publicar noticiais de interesse do governo. Dai que nos últimos anos, no mundo todo vem crescendo os blogs. Bendita Internet, capaz de nos oportunizar a sustentar uma melhor democracia onde se pode falar os fatos de outra forma, a fim de que a verdade venha a tona. Parabens caro Polibio por seu trabalho diurno e noturno neste blog. seus leitores o admiram.
Abraços
jornalista, Adelino Machado
Tb comentei no Josias sobre o mesmo assunto (vídeo divulgado pela RBS). Tive 3 comentários censurados.
"Marxismo: A Máquina Assassina
Escrito por R.J. Rummel
Qua, 27 de Fevereiro de 2008 22:00
Com a queda da União Soviética e dos governos comunistas da Europa Oriental, a grande maioria das pessoas tem a impressão de que o marxismo, a religião do comunismo, está morto. Nada disso. O marxismo está bem vivo em muitos países hoje, tais como Coréia do Norte, China, Cuba, Vietnã, Laos, um grupo barulhento de países africanos e na mente de muitos líderes políticos da América do Sul. No entanto, o que é mais importante para o futuro da democracia é que o comunismo ainda polui o pensamento de uma vasta multidão de acadêmicos e intelectuais do Ocidente.
De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — mais sangrenta do que a Inquisição Católica, as várias cruzadas católicas e a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo significa terrorismo sanguinário, expurgos mortais, campos letais de prisioneiros e trabalhos forçados assassinos, deportações fatais, fomes provocadas por homens, execuções extrajudiciais e julgamentos “teatrais”, descarado genocídio e assassinatos em massa.
No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Para se ter uma perspectiva desse incrível alto preço em vidas humanas, note que todas as guerras internas e estrangeiras durante o século 20 mataram 35 milhões de pessoas. Isso é, quando marxistas controlam países, o marxismo é mais mortal do que todas as guerras do século 20, inclusive a 1 e 2 Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã.
E o que o marxismo, o maior dos experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres, nesse muitíssimo sangrento custo em vidas? Nada de positivo. Deixou em seu rastro desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais.
O Khmer Vermelho — comunistas cambojanos que governaram o Camboja por quatro anos —revela o motivo por que os marxistas acreditavam que era necessário e moralmente certo massacrar muitos de seus semelhantes. O marxismo deles estava casado com o poder absoluto. Eles criam sem uma sombra de dúvida que eles sabiam a verdade, que eles construiriam o maior bem-estar e felicidade humana e que para alcançar essa utopia, eles precisavam cruelmente demolir a velha ordem feudal ou capitalista e a cultura budista, e então reconstruir uma sociedade totalmente comunista. Não se poderia deixar nada atrapalhando no caminho dessa realização. O governo — o Partido Comunista — estava acima das leis. Todas as outras instituições, normas culturais, tradições e sentimentos eram descartáveis.
Os marxistas viram a construção dessa utopia como uma guerra contra a pobreza, a exploração, o imperialismo e a desigualdade — e, como numa guerra real, mesmo quem não estivesse no combate seria infelizmente pego na guerra. Haveria necessária perda de vida entre os inimigos: o clero, a burguesia, os capitalistas, os “sabotadores”, os intelectuais, os contra-revolucionários, os direitistas, os tiranos, os ricos e os proprietários de terras. Como numa guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas pelos fins, como na derrota de Hitler na 2 Guerra Mundial. Para os marxistas no governo, a meta de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas as mortes.
(Continua...)
(Continuação...)
"A ironia é que na prática, mesmo depois de décadas de controle total, o marxismo não melhorou a sorte das pessoas comuns, mas geralmente tornou as condições de vida piores do que antes da revolução. Não é por acaso que as maiores fomes do mundo aconteceram dentro da União Soviética (aproximadamente 5 milhões de mortos entre 1921-23 e 7 milhões de 1932-3, inclusive 2 milhões fora da Ucrânia) e China (aproximadamente 30 milhões de mortos em 1959-61). No total, no último século quase 55 milhões de pessoas morreram em várias fomes e epidemias associadas provocadas por marxistas, e o resto morreu como conseqüência despropositada da coletivização e das políticas agrícolas marxistas.
O que é espantoso é que essa “moeda” da morte do marxismo não envolve milhares ou mesmo centenas de milhares, mas milhões de mortes. Isso é quase incompreensível — é como se a população inteira da Europa Oriental fosse aniquilada. Por volta de 35 milhões escaparam de países marxistas como refugiados, e isso mais do que tudo é um voto contra as pretensões dos marxistas utópicos. O equivalente seria todo mundo fugindo do Estado de São Paulo esvaziando-o de todos os seres humanos.
Há uma lição supremamente importante para a vida humana e para o bem-estar das pessoas que precisamos aprender com esse horrendo sacrifício oferecido no altar de uma ideologia: Não se pode confiar em ninguém que tenha poder ilimitado.
Quanto mais poder um governo tem para impor as convicções de uma elite ideológica ou religiosa, ou decretar os caprichos de um ditador, mais probabilidade há de que o bem-estar e vidas humanas serão sacrificados. À medida que o poder do governo vai ficando sem controle e alcança todos os cantos de uma cultura e sociedade, mais probabilidade há de que esse poder matará seus próprios cidadãos.
Como uma elite no governo tem o poder de fazer tudo o que quer, quer para satisfazer suas próprias vontades pessoais ou, como o desejo dos marxistas de hoje, seguir o que crê ser certo e verdadeiro, essa mesma elite pode fazer isso quaisquer que sejam os custos em vidas humanas. Aí, o poder é a condição necessária para os assassinatos em massa. Quando uma elite obtém autoridade plena, outras causas e condições poderão operar para produzir o genocídio imediato, o terrorismo, os massacres e quaisquer assassinatos que os membros dessa elite sintam que são necessários. Mas é o poder — sem nada que o iniba, limite e controle — que é o verdadeiro assassino.
Os acadêmicos e intelectuais de hoje estão andando de carona. Eles obtêm certo respeito por causa de suas pretensões utópicas, por causa de suas palavras sobre melhorar a sorte dos trabalhadores e dos pobres. Mas toda vez que chegou ao poder, o marxismo fracassou totalmente, assim como o fascismo. Em vez de serem tratados com respeito e tolerância, os marxistas deveriam ser tratados como se desejassem uma praga mortal sobre todos nós.
A próxima vez que se encontrar ou receber uma palestra de um marxista nacional, ou seus quase equivalentes fanáticos esquerdistas, pergunte-lhes como é que eles conseguem justificar o assassinato dos mais de cem milhões que sua fé absolutista provocou, e o sofrimento que o marxismo criou para muitas centenas de milhões mais.
R.J. Rummel, professor emérito de ciência política e finalista de Prêmio Nobel da Paz, publicou 29 livros e recebeu numerosas condecorações por sua pesquisa.
Texto traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br
Fonte:
http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=41944
KIRK
Off Topic
deu no Cláudio Humberto..
O Presidente Abelha
Conduzindo um jornalista ao hotel, em Brasília, o taxista passava diante do Palácio Alvorada quando avisou: “Aqui mora o presidente abelha”. O passageiro não entendeu e o motorista explicou, divertido: “É que Lula faz cera de manhã, voa de tarde e mé de noite...”
Um outro exemplo foi o Jornal nacional de 5ª-feira, onde foi dito que as compras para a casa de Yeda eram de 100 mil reais..quando na verdade foram de 13 mil.
Nessa mesma semana, o Jornal tvcom creditou ao Governo Lulla o projeto Rede RS Criança. E não foi a primeira vez que isso aconteceu...quando Yeda foi a Rio Grande para lançar o Estaleiro Wilson & Sons, o bloco local do RBS Notícias creditou os investimentos ao governo federal...
"RIDÍCULOS E PERIGOSOS
segunda-feira, 12 de outubro de 2009 | 6:51
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ainda vai ganhar o Prêmio Nobel de Literatura — uma homenagem à sua obra de ficção —, deu uma entrevista em que sugere que houve sabotagem no vazamento da prova do Enem. Deixou no ar a suspeita de que foi uma tramóia política, coisa dos adversários do seu governo. Vai ver um daqueles rapazes que tentaram vender a prova tem uma tia cuja vizinha é cunhada do primo do irmão de um motorista que freqüenta a mesma roda de pagode da faxineira da sede do PSDB. Taí uma relação que tem de ser investigada! Lula só não admitiu que a incompetência é de Fernando Haddad, o Megalomimoso, que pretendeu fazer um dos maiores vestibulares do Planeta com o mesmo nível de segurança com que se faz uma rifa no PT.
O MST, o braço mais radical do lulo-petismo, atribuiu a agentes infiltrados aquelas barbaridades perpetradas da fazenda da Cutrale. Não fossem estes baderneiros, aquilo não teria acontecido porque sabemos que a turma comandada por João Pedro Stedile (ver posts abaixo) é essencialmente pacífica. Não sei, não… Vai ver os radicais de FHC conseguiriam furar o cinturão de segurança do MST. Vocês sabem: quando é para radicalizar, os tucanos são exemplares.
No Rio, a população padece as agruras de um dos sistemas de transportes mais caóticos da terra. Não pega bem, eu sei. O paraíso está logo ali, em 2016. É chato ficar vendendo uma cidade futurista, com um povo sorridente, feliz e sestroso, e ver o socialismo moreno naquela penúria. Antigamente, isso renderia tanta música do Chico Buarque!!! Haveria tantos desdentados vertendo o seu lirismo de contestação, espremidos em vagões fétidos ou errando, em massa, pelos trilhos…
Isso é coisa de antigamente, de quando, como escreve Diogo Mainardi em sua coluna desta semana, Marilena Chaui considerava o nacionalismo uma construção ideológica “dazelite”. Agora, não! O patriotismo foi “socializado” pelo povo. Não venham dizer que o sistema de transporte é uma merda! Se deu problema, só pode ser… sabotagem! É coisa de gente descontente com as Olimpíadas de 2016.
Bem, fomos descobertos! Ricardo Kotscho, o Amaral Netto da pororoca lulista, já nos denunciou. Terei de confessar. Fraudei a prova do Enem; Diogo sabotou os trens, e temos um Cabo Anselmo infiltrado no MST. Diogo é experiente nesse negócio. Com 16 anos, foi flagrado depredando bancos. O negócio dele é a ação direta. Eu, que fui trotskista quando criança, acho que é preciso acirrar as contradições de classe, tentando fraturar este bloco formado pela burguesia nacional, pelo capitalismo financeiro globalizado e pela craçe trabaiadora. Não quero a burguesia e os bancos metidos com bolcheviques como aquele Sérgio Rosa, que preside a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, e que Eike Batista (ex-Luma de Oliveira) quer na presidência da Vale… Acho que isso atrapalha o esforço para aperfeiçoar o nosso sistema de exclusão social.
A vigarice, como se nota, não tem mesmo limites. Petistas e apaniguados são a exata expressão da caricatura que as esquerdas faziam do Regime Militar. Na boca destes novos patriotas, o “Ame-o ou deixe-o” virou poesia nacionalista; lá no cocho do Kotscho, por exemplo, não se ajoelhar diante da divindade eneadáctila é assim como estar possuído por “ideologias estranhas à índole patriótica do nosso povo”. O próximo passo será formar milícias nacionalistas para exorcizar os recalcitrantes na base do porrete.
O Brasil está cheio de sabotadores, sim. De sabotadores da democracia. Que esperam continuar no poder para levar adiante o seu projeto. No entorno de Lula já há gente chamando de “histórica” a lei proposta pelos Kirchners para tentar quebrar a espinha da imprensa (veja abaixo).
Não nos enganemos. É uma gente ridícula e perigosa."
Texto de Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ridiculos-e-perigosos/
KIRK
BACARIA.
O primeiro escândalo protagonizado por sócios fundadores do PT completa 20 anos nesta primavera. A estreia dos Altos Companheiros ocorreu em outubro de 1989, com o Caso Lubeca, protagonizado pelo advogado Luiz Eduardo Greenhalgh. Na época, ele acumulava os papéis de vice-prefeito e secretário de Negócios Extraordinários. O advogado José Firmo Ferraz Filho, ainda no semianonimato, foi o principal coadjuvante.
O elenco também incluiu a prefeita de São Paulo Luiza Erundina, hoje deputada federal pelo PSB, e o agora deputado federal José Eduardo Cardozo, à época secretário de Governo. Desde 1988, quando o PT assumiu pela primeira vez o controle administrativo da maior metrópole da América Latina, todos participavam da experiência que mostraria se o discurso do partido era compatível com a prática.
BACARIA
RELEMBRANDO FATOS OCORRIDOS EM OUTRO PERÍODO PRÉ ELEITORAL:
A OUTRA MIDIA, QUANDO ESTEVE NAS MÃOS DE UM CERTA FAMILIA EMPRESARIAL TEVE DÍVIDAS ENORMES EXECUTADAS FORA DO TEMPO HABIL PELOS PROCURADORES DO ESTADO DO RGS. ENORME PREJUIZO AO ESTADO.
A DIVIDA FISCAL FOI APURADA NO GOVERNO BRITO NÃO REELEIRO E NO GOVERNO OLIVIO NÃO FOI EXECUTADA.
A HISTÓRIA PARA SE REPETIR COM OUTROS PERSONAGENS.
N67, TEM TODA RAZAO, QUANDO SENTO O PAU NELA E RBS, ELA EXCLUI, E UMA BAITA PILANTRA, PUXA SACO, ESTA FICANDO QUEIMADA PERANTE OS PROPRIOS COLEGAS, E DO MAL...MAS DEVE ESTAR GANHANDO ALGUMA COISA, POIS NAO E POSSIVEL SER TAO BURRA.
Pobre Anônimo das 23h20m! Falta-lhe acuidade, ou visual, ou mental, para ler de forma mais eficaz o que está escrito. O que está dito por mim, é que remeti ao Josias, e o renovei no dia seguinte, um comentário alertando-o para que buscasse melhor consistência nas suas fontes de informação, já que o que vem sendo escrito em sua coluna, não corresponde à imparcialidade, característica do bom jornalismo. No texto, inclusive, há minha menção de que algo de errado pode haver no Governo Yeda. Mas, preocupei-me, apenas, em alertá-lo para que sua escrita não sobreviva somente da visão unilateral e parcial de uma jornalista, menos jornalista e mais partidária e agente, de um jornal, também menos jornal e mais partidário e serviçal de um governo. Portanto, para que o nível de um debate se mantenha elevado, sugiro alargar o campo de tua visão, excluindo da tua fronte as viseiras, melhorar o entendimento da contemporaneidade, sabendo olhar o tempo e os acontecimentos para trás e para a frente, o que possibilitará que tu tenhas uma visão centrada e objetiva dos acontecimentos.
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