Frase do dia

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“O petróleo não é do presidente Lula, não é do PT, é do país“.
Frase do senador Sérgio Guerra (PE), presidente nacional do PSDB.

Um comentário:

Anônimo disse...

"Thursday, March 26, 2009

Revolução Macaca

Um homem vestido de macaco. Um homem vestido de raposa. Outro homem vestido de macaco. Outro homem vestido de raposa. Esse foi o modo que o grupo “Ói Nóis Aqui Traveis” retratou a ditadura militar com a apresentação da peça “O Amargo Santo da Purificação”, em sua recente passagem pela Serra. Além de encontrar tempo para falar mal da ditadura o grupo também glorificou Carlos Marighella. Carlos Marighella, para quem não sabe era o líder do grupo “Aliança Libertadora Nacional”. Uma espécie de Al Qaeda tupiniquim.

Carlos Marighella é um desses ditos “heróis” da resistência. Igual aos infames guerrilheiros do Araguaia. Igual a Dilma Rousseff. Igual a José Dirceu. Igual a Ziraldo. A propaganda esquerdista transformou essa gente toda em grandes democratas oprimidos. Marighella não passava de um Bin Laden que comia acarajé. Uma de suas maiores obras foi o "Manual do Guerrilheiro Urbano", livro guia das Brigadas Vermelhas italianas e do Baader-Meinhoff alemão. O PCC e as quadrilhas de traficantes do Rio de Janeiro usam a obra da Marighella como referência para suas ações criminosas. Pudera, o livro é de um humanismo tocante, como na passagem em que Marighella fala que "É necessário que todo guerrilheiro urbano mantenha em mente que só poderá sobreviver se estiver disposto a matar os policiais e todos aqueles dedicados à repressão. E se está verdadeiramente dedicado a expropriar a riqueza dos grandes capitalistas, os latifundiários e os imperialistas"


Marighella era um assassino. Um terrorista. Não era diferente de Fernandinho Beira Mar. Sua verdadeira luta não era para restabelecer a democracia. Era para substituir a ditadura de direita pela ditadura de esquerda. No pior dos casos para conseguir um bom pé de meia. A viúva de Marighella, Clara Charf, no inicio do ano passado recebeu da Comissão de Anistia uma pensão vitalícia de dois mil e quinhentos reais mensais, mais 150 mil referentes aos pagamentos que seriam relacionados aos últimos cinco anos. Como disse certa vez Millör Fernandes, não estavam fazendo revolução, mas investimento.

O esquerdismo sempre impregnou o meio cultural. Não é de hoje. Não é só aqui. As celebridades sempre encamparam o discurso politicamente correto. Uns andando com camisas de Che Guevara. Outros fazendo campanhas ambientalistas. Os mais afetados se declarando obamistas. Todo o ziriguidum do teatro itinerante “Ói Nóis Aqui Traveis” não passa de um sintoma de como a cultura nacional se tornou um braço de propaganda do esquerdismo mais rasteiro. Marighella venceu. Vestiu todos nós de macacos."

Por Guilherme Macalossi

Publicado no Jornal Informante em 27 de Março de 2007


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Grato,caro Políbio!!!

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