Duelo verbal de sexta-feira a tarde:
Ex-secretário da Transparência, Otaviano Brenner de Morais:
- Há uma falta de sensibilidade ética no coração do governo Yeda. Tive dificuldade para promover o perfeito funcionamento da secretaria da Transparência.
Atual secretário da Transparência, Francisco Luçardo:
- Falta de sensibilidade ética é não cumprir acordos e contratos, como fizeram os governos anteriores. Cito três casos: transporte escolar, consulta popular e precatórios. São apenas três casos de resgates éticos que Yeda promoveu no seu governo.
- Virou moda ex-membros do atual governo estadual saírem atirando e denunciando situações com as quais conviveram durante meses e até anos. O secretário Brenner de Morais participou do governo durante três anos. Os ataques que o levaram a pedir demissão não partiram de dentro do governo, mas foram desfechados pela deputada Stela Farias, do PT.
5 comentários:
O Dr. Otaviano declarou publicamente, num evento da FAMURS no qual foi palestrante, que é torcedor da Governadora e tem boas lembranças do período no Executivo.
Lamentavelmente, alguns setores da imprensa gostam de provocar tempestades onde não há! É o caso de dar publicidade de apenas uma parte de correspondência pessoal do ex-secretário com um jornalista seu amigo.
Bem Rio Grande do Sul. É chumbo por tudo que é lado... Arno Edgar Kaplan
O engraçado é que todos falam mal depois que saem. Enquanto estava mamando lá dentro era tudo muito bom.
Agora deu vontade de desistir.
Sinceramente, esta eu não esperava.
Cansei de elogiar a coragem e as atitudes dele aqui neste blog. Mas ele comete uma desgraceira destas? Agiu como um idiota, bocó. Ou melhor: um covarde. E o Otaviano foi meu professor na ESMP (Escola Superior do Ministério Público), então pensava que ele manteria a mesma conduta.
Dr. Otaviano, com todo o respeito ao teu passado de jurista: vá tomar no c...
CARLOS, PASSO D'AREIA.
"UM POR TODOS,TODOS POR UM"
Ainda é tempo!
UNIÃO INTERNA ,FORÇA EXTERNA!
FRACA UNIÃO INTERNA,FRACA FORÇA EXTERNA!
Mais antigo que andar a pé, como fala o Baldi,quando lembra da sua avó; o grupo de Yeda pode ser competente mas tem que ter coesão,união interna,alguém que agregue confiança,do tipo "um por todos e todos por um",teria evitado os transtornos que enfrentou, e criados pelos inimigos políticos,como descreve Maquiavel,em o PRINCIPE, e SUN TZU, em a arte da guerra; será que Yeda não tem estrategistas que percebam as fragilidades óbvias e primárias,como estas?
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