Genros duelam no caso do delegado Protógenes Queiroz

Vida familiar:

- O pai, o ministro Tarso Genro, é o mais novo verdugo do delegado Protógenes Queiroz.

- A filha, a deputada Luciana Genro, é o mais velho anjo da guarda do delegado Protógenes Queiroz.

- Na política nordestina é comum as famílias colocarem um dos seus membros em cada Partido, porque sempre estarão bem situados. O caso da família Sarney não é o único. Roseane, que já foi do PFL e hoje é do PMDB, tem o pai no PMDB e o irmão, Sarneyzinho, no PV. Renan Calheiros, do PMDB, tem um irmão no PC do B. E la nave va. No RS, a prática torna-se comum, o que caracteriza a recente nordestização da política gaúcha.

Um comentário:

Fabrício Nunes disse...

Os "casos nordestinos" não se aplicam à Luciana e Tarso - todos sabem bem disso. Trta-se de antagonismo político-ideológico insuperável - todos também sabem disso. Até o colunista, que me surpreende, assim, pela - digamos - desonestidade intelectual com que trata o assunto.
Luciana - concordem ou não com ela - postula um outro mundo, em que não caiba a barbárie capitalista. Tarso, não. Ele revisou todas as suas posições antigas. Hoje é absolutamente convertido ao sistema - concorde-se ou não com ele.
O jornalista Políbio Braga, inteligente e bem informado, sabe que é nestes marcos que se travam as relações políticas entre Luciana/Tarso.

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