As contas do ministério e das secretarias da Fazenda sempre foram uma caixa preta para os contribuintes.
. Não é diferente agora.
. No RS, esta ferramenta inteligente de administração dos recursos públicos, somente se tornou conhecida diante das proporções escandalosas alcançadas pelos saques ao caixa único (onde todos os órgãos das administrações diretas e indiretas depositam “sobras” reglares, inventadas ou compulsórias) para financiar a Folha de Pessoal.
. O caixa único virou ferramenta perversa de administração dos recursos públicos durante o governo do PT, do sr. Olívio Dutra. Nada mudou durante o governo Rigotto. No atual governo, Yeda Crusius decidiu partir para o enfrentamento. Desta forma, resolveu não sacar um tostão do caixa único. Noa no passado, manteve o saldo qe encontrou e devolveu R$ 100 milhões. Isto não acontecia há 10 anos. No dia 31 de dezembro de 2007 o saldo somou R$ 4,7 bilhões e um ano depois caiu para R$ 4,6 bilhões. O valor dá ao leitor uma boa idéia da perversidade da chamada conta-resgate (caixa único) porque se trata de empréstimos disfarçados, sem prazo para devolução. É como se você sacasse um terço do que consegue faturar por ano, sem o compromisso de devolver nunca nem um só tostão.
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