Os trechos a seguir foram selecionados pelo prefeito César Maia, do Rio, e capturados pelo editor para a reflexão dos leitores neste final de semana. O artigo é do politólogo e historiador argentino Natalio Botana, no La Nacion do dia 20.
. O que ensina Botana também vale para o Rio Grande do Sul neste momento, onde uma oposição sanguinária tenta subjugar o governo a qualquer preço. LEIA:
1. A democracia se desenvolve de acordo com o ritmo de dois movimentos: os governos devem construir poder e a oposição deve suscitar alternativas. O vazio de confiança, que atrai os argentinos para o despenhadeiro, se deve à acumulação de erros históricos, entre eles a implacável instabilidade dos contratos e à debilidade de uma sociedade civil que não chega a representar-se e que, além disso, está duplamente agredida por cima e por baixo.
2. Muito poucos expressam e menos executam a imprescindível reforma do Estado que seja capaz de reparar certas estruturas obsoletas
3.O diálogo na política é tão indispensável quanto o compromisso.
4. A arte da construção política caminha de maneira mais lenta que a da contestação social. posições e superar a tentação de monopolizar a verdade e a virtude.
5. É uma arte que antecipa um estilo de governo mais atento ao valor do consenso sobre determinadas políticas públicas. A confrontação não resolveu estes problemas e eles aí estão para maiores dados, as igualdades que não crescem e a violência social que não decresce. Estas são as capas da descrença coletiva que se deve atravessar.
CLIQUE a seguir para ler a análise completas:
http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1071893&high=Natalio
Nenhum comentário:
Postar um comentário