Ex-agente da Abin diz na CPI que Protógenes lhe pagava para triar e-mail

O ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Francisco Ambrósio negou participação na gravação ilegal de conversas telefônicas de autoridades durante depoimento à CPI dos Grampos e afirmou que o trabalho que realizou para a Polícia Federal (PF) não valeu a pena. "Sinceramente, acho que não valeu a pena. Valia pela intenção, mas hoje em dia...", disse Ambrósio nesta quarta-feira. Segundo a Agência Brasil, o ex-agente afirmou que seu trabalho se resumia em "fazer uma triagem" de e-mails que estavam num Disco Rígido (HD) de um computador apreendido pela PF e que por ele recebia apenas R$ 1,5 mil em dinheiro.

. A quantia, segundo Ambrósio, era entregue em um envelope pelo delegado da PF e coordenador da Operação Satiagraha, Protógenes Queiroz. "O próprio Protógenes me dava o envelope e eu assinava um recibo", afirmou o ex-agente. Segundo ele, o dinheiro fazia parte da "verba operacional da operação" e seu cargo seria de "colaborador eventual" da PF.

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