Membro do TCE acusa desperdício e nepotismo cruzado no Tribunal

O conselheiro do Tribunal de Contas do RS pediu CPI para o TCE. O TCE já merece CPI há pelo menos 90 dias.

Não é a primeira vez que o conselheiro Aderbal Torres de Amorim chuta a barraca no Tribunal de Contas do Estado, mas nesta quinta-feira ele forneceu dois exemplos de desperdício do dinheiro público e de nepotismo cruzado no TCE:

Nepotismo cruzado
- Caso do presidente em exercício do Tribunal, Porfírio Peixoto:
1) Dois primos
2) Dois sobrinhos.,
3) Um concunhado.
4) Um afilhado (este, taxista em Viamão, só recebe, sem trabalhar).
- Caso do corregedor Hélio Milesky
1) Duas filhas empregadas na Procuradoria Geral de Justiça Estadual (Ministério Público).
2) Em troca das duas filhas, esposas dos procuradores Cláudio Matos Silva e Antonio Bastos, no TCE.

Desperdício do dinheiro público
- Dinheiro gasto sem critério com brindes, troféus e medalhas.
- Troca desnecessária de mobiliário em todos os gabinetes de conselheiros, menos no dele.

. O Tribunal de Contas do RS, que ainda não explicou as outras denúncias de Amorim e não tomou atitude sobre seu presidente licenciado, não falou sobre as novas notícias, pelo menos até as 15h.