Alex Pipkin, PhD em Administração
A moda lulopetista sempre foi a do pedestal, do vitimismo.
Evidente. Sustentada pelo progressismo choroso, pela ideologia do fracasso que transforma ressentimento em discurso heroico.
Nada mais conveniente para quem precisa de culpados prontos e inocentes profissionais.
No Brasil, o trono moral foi entregue a quem se diz oprimido, e o país, desde então, ajoelha-se diante da mediocridade travestida de causa.
Como mostraram Bradley Campbell e Jason Manning, a nova “cultura do vitimismo” converteu a ofensa em ativo moral.
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