Leia o texto do blog do Jota:
No final de março, quando o Banco de Brasília (BRB) anunciou que havia firmado um memorando de entendimentos para a aquisição do controle acionário do Banco Master, os sussurros que rondavam a Faria Lima se tornaram mais altos. O motivo: o Master acumulava um passivo implícito de bilhões de reais em ativos com liquidez duvidosa, usados como base para a captação de depósitos garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), como os Certificados de Depósito Bancário (CDB). “Todo mundo sabia que a estratégia do Master era irresponsável”, disse um analista do mercado financeiro ao JOTA sob condição de anonimato. “Quando saiu a operação com o BRB, ficou difícil de varrer isso para debaixo do tapete.”
A poeira então se espalhou. O acordo, divulgado em fato relevante ao mercado em 28 de março, prevê a aquisição de 58% do capital total do Master.
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3 comentários:
Quero ver o governador de direita do DF explicar as maracutaias!
Há pronunciamento oficial do Poder Judiciário sobre essa matéria? Obrigação indispensável!
Pois é. Ministros do STF foram levados pra festas em NY por Vorcaro. Tudo bem íntimo. Será q já acertaram um habeas-corpus preventivo? Até o Metrópoles divulgou.Na ROBOLANDIA é assim.
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