A Justiça Eleitoral, os líderes políticos, os Partidos e os 36 milhões de eleitores, não confiam na lisura da votação eletrônica.
A Argentina voltou a votar em cédulas de papel, mas com um modelo inédito. Nas eleições legislativas de ontem, o país adotará pela primeira vez o sistema de cédula única nacional, em substituição ao antigo formato em que cada partido distribuía suas próprias cédulas aos eleitores.O novo método, aprovado em 2024, busca padronizar o processo eleitoral e reduzir o risco de fraudes. A votação continuou manual, mas agora o eleitor recebeu do mesário uma única cédula impressa com nomes e fotos de todos os candidatos. Bastou marcar um “x” ao lado da escolha, dobrar o papel e depositá-lo na urna, formato semelhante ao usado no Brasil até 1994, antes da adoção da urna eletrônica.

6 comentários:
O inconfiável modelo que os abutres querem empurrar, goela abaixo ao povo Brasileiro é Ditatorial, Nasi-Facista-Comunista!
O curioso é q somente na ROBOLANDIA e no Butão tem urnas eletrônicas. O BOI BARROSO chegou ao ponto de ir no Congresso pressionar contra o voto impresso e contagem pública. Logo a figura asquerosa q disse q "DERROTAMOS O BOLSONARISMO ". Não é curioso demais?????
O curioso é q somente na ROBOLANDIA e no Butão tem urnas eletrônicas. O BOI BARROSO chegou ao ponto de ir no Congresso pressionar contra o voto impresso e contagem pública. Logo a figura asquerosa q disse q "DERROTAMOS O BOLSONARISMO ". Não é curioso demais?????
Muuuu, concordo com você, gado.
Voto visível.
Voto impresso e contagem pública já !
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