Alex Pipkin, PhD em Administração
Há algo de profundamente simbólico no que acaba de acontecer na Argentina.
Os aliados de Javier Milei venceram de forma contundente nas eleições legislativas — obtendo cerca de 40,68% dos votos — e, como de costume, os institutos de pesquisa (será mesmo que são institutos de pesquisa ?) erraram feio. Erraram feio demais para que se trate apenas de erro técnico. A história se repete. Quando o resultado desafia a cartilha do pensamento peronista, as pesquisas “se equivocam”; quando serve à narrativa, acertam milimetricamente. Coincidência? Não. É a tática do desespero do “progressismo”.
A mídia e os tais institutos se transformaram em instrumentos de controle do imaginário coletivo. Disfarçados de ciência, produzem distorção. Não medem a realidade, moldam o que as pessoas acreditam que é a realidade. Foi assim na Argentina, é assim no Brasil. E, curiosamente, sempre contra quem ameaça o consenso “progressista”.
CLIQUE AQUI para ler muito mais.

Um comentário:
Sim, porque não tem mais um governo esquerdista corrupto.No Brasil estamos afundando com este desgoverno maldito comunista. O.molusco só sabe dar dinheiro para vagabundos. Agora até pra ir estudar tem que ganhar dinheiro. O rombo está em trilhōes. Se está praga se eleger de novo bye bye Brasil. Terra arrasada
Postar um comentário