Artigo, especial, Alex Pipkin - Direitos desumanos

Alex Pipkin, PhD em Administração

O Brasil vive uma inversão moral grotesca, para dizer o mínimo. E nenhuma tribo a encarna melhor do que a esquerda togada, composta de vários subgrupos e letrinhas. Entre esses doutores de sofá, advogados de porta de cadeia e professores de cátedra, que, entre uma live e um tweet indignado, posam de defensores da civilização. Não são advogados, são militantes — sectários da ideologia do fracasso, do velho coletivismo que adora transformar o bandido em vítima e o policial em algoz. Autodenominam-se “dos direitos humanos”. Eu, por honestidade semântica, prefiro chamá-los advogados dos direitos desumanos.

Esses moralistas dos holofotes enxergam heroísmo onde há terror e opressão. Chamam terroristas de “resistentes”, traficantes de “vítimas sociais”, assassinos de “injustiçados”. E, de quebra, veem Israel como o agressor e o Hamas, esse que usa civis como escudo humano, como vítima. O mesmo script, a mesma empáfia teórica, a mesma covardia moral.

No Rio de Janeiro, a história se repete. 

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