O ato de Porto Alegre é apenas um dos atos públicos programados para as 27 Capitais.
Manifestações também estão programadas para dezenas de cidades do interior brasileiro, conforme convocatórias que o editor tem recebido e publicado neste blog.
O clamor nacional pela anistia ganhou impulso nos últimos dias, tudo depois de iniciado o julgamento de Bolsonaro, mas também pela ação de personagens políticos de grande influência e que não vinham mantendo militância ativa, como é o caso do governador paulista Tarcisio Gomes de Freitas e do senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, que conseguiu retirar PP e União Brasil da base governista.
Na Câmara, o projeto já tem 300 apoios, o que revela maioria, mas também tem a disposição do presidente Hugo Motta para pautá-lo. No Senado, apesar do apoio da maioria, 41 senadores, o presidente David Alcolumbre ainda não parece disposto a tocar o projeto adiante.
Dependendo do tamanho das manifestações de amanhã, o Congresso poderá tocar a anistia de imediato, mas o mais provável é que isto aconteça depois de concluído o julgamento de Bolsonaro, conforme se percebe pela movimentação na Câmara e no Senado.
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