Nota do editor - A CEEE Equatorial tirou este blog da web durante 14 horas de seu novo apagão

Este blog ficou sem atualizações no período que foi das 16h de ontem até as 4 horas da madarugada de hoje, novamente em função de um apagão inesperado, mas recorrente, provocado pela incompetência e inoperância da CEEE Equatorial.

A empresa que tomou o controle da estatal CEEE, continua prestando péssimos serviços e desrespeitando continuadamente os seus milhões de consumidores, sem que a agência reguladora gaúcha, a Agergs, imponha o cumprimento das condições pelas quais o grupo se comprometeu.

O Grupo Equatorial Energia controla 31% da distribuição de energia elétrica do Brasil. Ele é controlado por fundos e investidores, entre os quais Opportunity e Atmos.

É um grupo sem cara clara, porque nenhum dos acionistas possui poder de mando isoladamente.

A Assembleia do RS já promoveu até CPI sobre a CEEE Equatorial (CLIQUE AQUI para saber os resultados, que não deram em nada). Na Câmara de Porto Alegre, a  CPI foi mais efetiva (CLIQUE AQUI para ler os resultados, que não deram em nada).

7 comentários:

Anônimo disse...

PRIVATIZA QUE MELHORA!!!

Anônimo disse...

pena não tirar do ar pra sempre!

Anônimo disse...

Editor so esperando um patrocínio da CEEE Equatorial pra mudar de opinião e começar a elogiá-la

Anônimo disse...

E sem falar nos avisos indevidos de falta de pagamento, quando o pagamento já foi feito efetivamente.

Anônimo disse...

Não reclame! Vocês apoiaram a desmonte da CEEE.

Anônimo disse...

Essa empresa furreca deveria voltar pro buraco de onde veio e deixar alguma empresa de nível fornecer os serviços pra cá.

Anônimo disse...

Durante DEZ ANOS (2005-2015), a CEEE ESTATAL promoveu apagões semanais recorrentes de no mínimo 4h, a 3 km do centro de Porto Alegre, num bairro de classe média hoje alta. O editor foi inúmeras vezes avisado do que ocorria e jamais postou uma nota em seu blog sobre o assunto. Agora tá doendo no próprio pé, é? Espero que se resolva no mesmo tempo que levou para nós aqui termos o problema resolvido, com uma nova subestação construída com dinheiro privado, em troca da licença para construir um mega-conjunto de apartamentos próximos.

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