A respeito do interrogatório (oitiva) a que será submetido, segunda-feira, o ex-presidente Bolsonaro, tudo conduzido pelas mãos do seu arqui-inimigo Alexandre de Moraes, o advogado gaúcho Marcus Gravina adverte para a ilegalidade, portanto nulidade do ato processual, tudo neste texto curto e esclarecedor.
No momento em que o ministro A.Moraes iniciar o interrogatório do Bolsonaro, dará motivo para nulidade do ato e seu impeachment por descumprimento da lei. São muitos os motivos. O inc.I, do art.254 do CPP é um deles.
É indiscutível, por ser do domínio público a inimizade capital entre ambos, um pelo outro, sendo que a do ministro o faz atuar em causa própria, para prender seu desafeto, por ser vítima de suposto atentado de morte do Bolsonaro em inquérito da Polícia Federal adotado pela denúncia da PGR.
3 comentários:
Pergunta: há fortes razões para obediência a determinações judiciais ilegais e inconstitucionais?
Pq o Dr. Gravina não se oferece, pro bono, para advogar em favor do ex-presidente Bolsonaro? Ora, pelo visto ele tem tempo livre, e convicção não lhe falta (diria até que é mais bolsonarista do que o próprio Jair Bolsonaro).
Ok. Mas, na DITADURA BOLIVARIANA JUDICIAL o código de processo e a Constituição não são aplicáveis. Vale a vontade do autocrata e a capa do processo. Para Sérgio Cabral, Marcelo Odebrecht, LULADRÃO, irmãos BATISTA, corruptos confessos deu tudo certo.
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