Este artigo e a iluistração são do Observatório para um Brasil Soberano.
Luiz Inácio Lula da Silva tem um histórico de gestos generosos com o sistema financeiro. E seu mais recente presente — um novo modelo de crédito consignado — não foge à regra. Vendido como “inclusão financeira”, com juros “acessíveis” de 40,84% ao ano e uma migração estimada de R$ 85 bilhões em crédito pessoal, segundo a Febraban, o plano parece, à primeira vista, um alívio para o trabalhador.
Mas sob o verniz de bondade, esconde-se algo sombrio: uma plataforma de vigilância e controle que transforma o salário em instrumento de submissão e o CPF em um marcador de obediência ao sistema.
(...).
Esses dados, nas mãos de algoritmos opacos, viram ferramentas de perfilamento. O que hoje é “risco de crédito” pode amanhã ser “risco de comportamento”.
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3 comentários:
O trabalhador se atira, por necessidade e iludido, nas garras dos bancos. Não por acaso é o pagamento de Lula ao apoio que recebeu nas eleições de 22.
Pior é o cartão de crédito. Este arrebenta
Fora o trabalho que dá. Trocentas ligações por dia, você atende mas já desligaram, se tiver alguém no outro lado da linha não adianta você tratar mal, tratar bem, mandar à PQP, implorar pra tirarem seu número do cadastro, nada…
Não adianta cadastrar seu número no Procon, Não me perturbe, Quem me enche o saco, e muito menos reclamar na Anatel, que não faz nada, ninguém a fim de trabalhar naquele poleiro de emprego.
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