Entrevista, Gabriela Ritter, presidente da Asfav - É a primeira vez que a OEA ouve as vítimas da ditadura do Judiciário

A advogada gaúcha Gabriela Ritter é presidente da Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro. Ela está há alguns meses nos Estados Unidos, acompanhando atratamento médico da filha. O editor conversou com Gabriela pelo Whats, ao vivo e por texto.

 De que modo a Asfav acompanha as ações da missão da CIDH no Brasil (quem participou das articulações para a vinda da missão, com quais objetivos, qual a agenda da missão, se isto é inédito).
N
ão é a primeira vez que a OEA vem ao Brasil. Eles ja estiveram aqui em 2023 e 2024 para acompanhar o andamento das açoes de melhoria que o Brasil vem fazendo para solucionar problemas nos quais o Brasil ja foi responsabilizado. Estiveram no CNJ nesses ultimos 2 anos. Nos já protocolamos na OEA, desde outubro se 2023, mais de 100 denuncias individuais. É a primeira vez que a Asfav acompanha a vinda da OEAe a primeira vez que a missão ouve pessoas e entidades perseguidas pela ditadura do judiciario brasileiro.

Dá para parar o ministro Alexndre de Moraes ?
Eu desconfio o ministro Alexandre de Moraes nunca age sem pensar em beneficio proprio. Trata-se de um psicopata. 

Quais resulados espera da visita desta missão da OEA ?
E
speramos que eles sejam justos na elaboração do relatório. E que constatem que o Brasil vive um regime de exceção ...

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2 comentários:

Anônimo disse...

Sobre a ditadura do golpe ninguém?
Esqueceram rápido o assalto do 08/01.
O contrataque bolsonarista não fala de golpe.
Escamoteia,engana,tergiversa.
A tática é bombardeio diuturno às instituições.

Anônimo disse...

Só ter cara de anjinho,não resolve.
É preciso ser anjinho.
Foi gente dessa mesma laia que quebrou Brasília.

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