Neste final de ano, o Rio Grande do Sul terá, mais uma vez, resultado fiscal positivo nas contas públicas. Somando-se às reformas, privatizações e medidas de contenção de gastos, a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal segue como uma das alternativas mais acertadas.
A revisão do Plano do RRF que deve ocorrer a cada dois anos, como neste momento, permite revisitar todos os impactos, em especial externos, que poderiam tirar o Estado de uma trajetória mais sustentável. As mudanças ocorridas no ICMS dos Estados em 2022, o aumento dos encargos da dívida por conta da Selic e as enchentes de maio de 2024 podem, agora, ser revistos à luz dos compromissos e metas do regime até 2031, quando o Rio Grande do Sul estará pagando a dívida na integralidade.
CLIQUE AQUI para ler mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário