A vitória de Donald Trump terá significados importantes para o Brasil, porque ela representa a vitória dos princípios conservadores nos campos da economia, da política e da vida social, o que significa que o novo governo americano fará contraponto ao que acontece atualmente sob a liderança do governo federal nomeado lulopetistam e seu sistema de aliança ou de coligação com o STF, o Congresso, os principais Partidos, o empresariado patrimonialista, a mídia tradicional, a academia, a intelectualidade, sindicatos e ONGs, ou seja, o conjunto de forças que se convencionou chamar de Sistema ou Eixo do Mal.
Todos eles, que já tinham perdido as eleições municipais no Brasil, vão se dar mal com o governo Trump e sua maioria no Senado e na Câmara dos EUA.
Trata-se de um reforço externo poderoso e consistente aos esforços da oposição brasileira liderada pelo ex-presidente Bolsonaro, amigo e aliado político de Trump, que batalha pela redemocratização.
Gente como Lula da Silva, que apoiou Kamala Harris nos últimos dias, e seu aliado Alexandre de Moraes, hoje, acordaram de cabeça inchada.
É o caso de parafrasear o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, outro perdedor, e avisar:
- Perdeu, Mané.
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