Minha fortaleza, Rio de Janeiro, 8 de novembro de 2024
Querida amiga.
Você me conta da espetacular aventura dos ofícios do poeta Cleber Teixeira, eu lhe devolvo uma história e uma confissão.
Carioca de nascimento, catarina por opção, o Cleber nas suas palavras e hierarquia “tinha em casa uma máquina tipográfica de tempos remotos. Os textos eram compostos letra a letra. Ele criou uma editora de livros feitos à moda antiga. Verdadeiras joias. O nome da editora era Noa Noa, seguindo Gauguin. O Cleber era poeta.”
Sensibilizado, lá me fui a viajar entre edições raras, versos limpos, sua biblioteca notável…
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