Quando fomos adotados ele já tinha esse nome e eu ainda não sabia quem era Bénya Krik, mas isso é outra história.
O que interessa agora é que Bénya era um cão de rua e que um dia apareceu sentado na soleira de nossa porta. Sentou, temperamento forte, e só saiu dali no momento em que aceitamos ser adotados por ele. Não bastou abrir a porta, Bénya somente entrou com a família toda perfilada a olhar para ele que, sem se fazer de rogado, passou a tropa em revista…
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E-mail do autor: bertini.vitor@gmail.com
Um comentário:
Essa crônica de hoje é magnífica. Bertini, quando não surfa no algodão doce da filosofia, escreve coisas bem interessantes.
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