Artigo, J.R. Guzzo, Gazeta do Povo - Aversão popular a Lula e ao STF dá força ao ato convocado por Bolsonaro

Nota do editor deste blog - Gaspar Silveira Martins, o maior tribuno da Revolução Federalista, cunhou a frase: "Ideias nao são metais que se fundem".

Até cinco anos atrás, ou um pouco mais que isso, Jair Bolsonaro era um deputado que já estava em seu nono partido, não tinha força nenhuma na política brasileira e aparentava ter todas as características necessárias para acabar sua careira no anonimato. De lá para cá, foi presidente da República, tirou do armário a direita brasileira e transformou-se no maior, mais popular e mais temido adversário do presidente Lula, do PT e de tudo que existe em volta de ambos.

Hoje, um ano após deixar a presidência e ser declarado inimigo público número 1 pelo Supremo Tribunal Federal, é o maior problema político do Brasil.

Deveria ser carta fora do baralho, por todas essas razões – mas não é. Ao contrário ....

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3 comentários:

Anônimo disse...

faltou incluir ai na lista o nosso gracioso EB...

la vem mais um 7 de setembro desfilando para ninguem...

cada um faz suas escolhas...

Anônimo disse...

Sem mudanças no sistema eleitoral brasileiro, do que adianta atrair grande público às ruas?

Anônimo disse...

Semelhante a acontecimento recente,quando Bozó não compareceu,tenho que dessa vez também roerá a corda.
É muito covarde e dedo duro com seus colegas direitistas.
Haja vista a mais recente traição por ele praticada,sobre o Gal.Heleno,quando em depoimento à Record,declarou que o assunto espionagens e ABIN ,eram com ele,Heleno,que ele não participava de nada,não viu nada,como também não ouviu nada.
Traiu Heleno.
Tô curioso pra saber se ele compparecerá no ataque às instituições que ocorrerão dia 25/fev.

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