O episódio aconteceu numa aula do Colégio Anchieta, um dos mais bem conceituados de Porto Alegre. Certo professor de História colocou na pauta o conflito entre Israel e o Hamas, negando o emprego da palavra terrorista para designar a atividade desta organização. Gravado por uma das alunas, o vídeo (imagem estática), com áudio e legendas da conversa ocorrida pode ser assistido aqui.
Tudo que o professor fala é muito típico. Ele provoca o assunto definindo o Hamas como grupo político hegemônico representante da população palestina. Cria uma equivalência: os mísseis disparados por Israel equivaleriam às monstruosidades que caracterizaram o ataque do Hamas aos kibutzes vizinhos a Gaza, bem como à festa rave nas proximidades de Re’im (...)
A estética da guerra é sempre tenebrosa, mas há um abismo ético entre as duas situações!
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4 comentários:
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Esperando o MAV mortadela pago pelo PT vir com suas várias trollagens e colagens repetidas e manjadas pra quadrilha que voltou a cena do crime!
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Lembrar sempre que os mesmos vagaundos que apoiam os terroristas do Hamas aqui são os que apoiam PCC, Comando Vermelho, MST e outros lixos!!
As escolas viram aparelhos ideológicos da esquerda neofascista global.
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Segundo as mortadelas os dois lados lutam mas ¨u ramais é bunitu i israéu é feiu!¨
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