Mensagem de Bolsonaro sobre voto impresso auditável é usada para criminalizá-lo

O ex-presidente Bolsonaro admitiu que enviou mensagem sobre o voto impresso auditável ao empresário Meyer Negri, dono da Tecnisi.

O que ele disse para a Folha, indagado:

Eu mandei para o Meyer, qual o problema? O [ministro do Supremo Tribunal Federal e então presidente do Tribunal Superior Eleitoral Luís Roberto] Barroso tinha falado no exterior [sobre a derrota da proposta do voto impresso na Câmara, em 2021], eu sempre fui um defensor do voto impresso.

Bolsonaro não cometeu crime algum, mas o caso é usado para ofendê-lo.

CLIQUE AQUI para ler o despacho de A. de Moraes sobre o caso dos empresários, no qual ele sublinha a mensagem de Bolsonaro, que não contém crime algum, já que se limita a expor fato sabido.



9 comentários:

Anônimo disse...

Distorcer os fatos passou a ser especialidade do judiciário STF/TSE. No Brasil não é possível opinião, nem de Presidente no cargo. Sendo COMUNISTA PODE TUDO.

Anônimo disse...

- Enquanto isso, lá em Brasília
o jornalista Claudio Humberto do Diário do Poder diz que...

"Duas noites em hotel de luxo para Lula na África custa R$200 mil aos brasileiros"

- Ora, ora, ora ... isso é uma baita dor de cotovelo do Claudio Humberto.

- Lula é o maior estadista do mundo contemporâneo. Ele vai unir os paises do terceiro mundo com os países africanos e os asiáticos numa só alma, num só coração (ops isso me parece letra de música dos tempos da Redentora de 64).

- Depois disso ele vai ganhar um Prêmio Nobel da Paz e se eleger presidente vitalício do planeta Terra. Pra inveja total de Putin, Xi Jin Ping e do japoneizinho da Coreia do Norte, o Kim Jong-un.

- Mula é o maior defensor dos pobres e oprimidos de todos os tempos. E quando ele se hospeda nesses hotéis riquíssimos é apenas para satisfazer o desejo oculto dos pobres que gostariam de estar ali. Mula os representa.

- É nóis, mano. Grória adeus. O senhor é o meu pastor, capim não me faltará.

Anônimo disse...

Eu minto sem paraaaaar!!

Anônimo disse...


- Ainda, com referência ao acidente aéreo ocorrido na Rússia...

- Uma das hipóteses: era um míssil com destino à Ucrânia que, por acidente, saiu da rota e acertou em cheio o avião do Prigozhin. Todo mundo sabe: acidentes acontecem...

- Outra hipótese: uma tremenda carga de olho gordo e mau olhado bagunçou todo o sistema eletrônico do avião e ele caiu sozinho. Afinal, era um avião brasileiro. Portanto, sujeito a essas intempéries.

- Mas o Serviço de Inteligência do governo soviético, o FSB (Serviço de Segurança Federal da Federação Russa) e o SVR (Serviço de Inteligência Estrangeira) estão profundamente empenhados em descobrir as causas do terrível acidente que deixou Putin profundamente entristecido.

Anônimo disse...

Agora tudo é motivo para incriminá-lo. Nunca imaginamos que o Brasil chegaria em um pontos desses de uma perseguição acirrada de brasileiros contra brasileiros.

Anônimo disse...

Polibio, como se sentem um homem com mais de 80 anos defendendo um corrupto vagabundo como Bolsonaro ??

Anônimo disse...

Patético esse urubu careca.

Anônimo disse...

É uma farsa, só isso!

Carlo Germani disse...

O amadorismo político de Jair Bolsonaro e colaboradores levou a brechas de acusação de todo os tipos pela quadrilha que se apossou do poder (desgoverno
Lula,STF,PF,...).

PS-Bastava JB,por vias legais,apresentar ao legislativo projeto de lei para que,por exemplo,o voto seja impresso eletronicamente, juntamente com amplo apoio popular registrado, entidades de classes (todas).

PS2-O mesmo ocorreu na questão das armas,onde JB atuou por decreto simples e não por projeto de lei.
Ou seja, o decreto foi revogado.

(...)

Resumo da ópera: JB poderia ter evitado esse estado ditatorial atual se não tivesse se omitido e prevaricado.

JB perdeu momentos históricos para proceder uma mega faxina nessa canalha esquerdista que atrasou,está atrasando e não apenas atrasará como inviabilizará o país se não for impedida.

JB,portador de 60 milhões de votos ou mais, mega apoio popular,poderia, MAS NÃO O FEZ! Um crime de lesa-pátria inquestionavelmente.

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