O grupo Aegea comprou a estatal de saneamento gaúcho a troco de banana, segundo denúncias do Sindiaguas.
Foi um negócio dos deuses para a Aegea.
E também para o governo Eduardo Leite, que embolsou R$ 4,2bilhões para esterilizar nas contas públicas estaduais que nunca fecham.
O grupo Aegea parece ter gostado não apenas da Corsan, mas também de ex-políticos e ex-gestores ligados ou desligados do governo tucano.
Os mais recentes casos:
Bruno Jatene, ex-presidente do IPE Saúde
Fabiano Dellazem, ex-chefe do MPE
Luís Augusto Lara, ex-deputado estadual
Um comentário:
Q maravilha! Todos bem empregados. Tá tão bom q um se demitiu do cargo de procurador de justiça.
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