Carlos Bolsonaro avisa que deixará operações das redes sociais de Bolsonaro

Carlos Bolsonaro, indicou que “muito em breve” deixará de cuidar dos perfis de redes sociais do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Afirmou que iniciará um novo ciclo de vida pessoal. E fez crítiicas a aliados:

 - Difícil ficar sozinho anos e ser tratado de modo que nem um rato mereceria.

Carlos demonstra muita dificuldade para se adaptar ao novo cenário político vivenciado por Bolsonaro, que não é mais presidente e enfrenta sem imunidade, um cerco político e judicial mais implacável do que aquele que enfrentou quando estava no Planalto.

CLIQUE AQUI para ler as postagens no Twitter de Carlos.

17 comentários:

Anônimo disse...

perderam a boquinha e quadrilha está se derretendo....

Marcos disse...

A melhor coisa que a esquerda poderia fazer é destruir politicamente a família Bolsonaro. Espero que isso aconteça. Nós da direita precisamos de uma renovação que não seja com políticos de carreira.

Anônimo disse...

Realmente quem está e se esforça em dobro para sempre se permanecer do lado do bem, fiel aos seus princípios fica sozinho e ainda é demonizado, caluniado e difamado, onde a usura, o interesse pessoal fala mais alto. Compreendemos mais que ninguém toda essa questão.
Somos e seremos eternamente gratos a tudo de bom que o Presidente Bolsonaro fez pelo Brasil e temos a certeza que o que fez ele "perder" a eleição é a usura, a usura pelo poder, pelo status e pelo dinheiro.
Precisamos de um sistema de governo mais justo que não seja o sistema de governo do sistema financeiro petrodólar, precisa-se destronar esse sistema financeiro que dá suporte a essa tragédia contra a humanidade.

Anônimo disse...

Grande merda. Um nada.

lulalivre1533 disse...

Não agiram quando tinham de agir, agora, sofrem o destino dos covardes.

Anônimo disse...

Finalmente o diabo começou agir nesta família

Roberto F disse...

Começa por ti, papagaio de pirata. Te candidata e vê se consegue alguma coisa. E diz ser de direita...

Anônimo disse...

Líderes da bancada evangélica são contra taxação de apostas esportivas
Deputado Marco Feliciano disse que “os deputados não teriam como explicar ao eleitor um voto a favor da Medida Provisória”

Anônimo disse...

Derreteu a bolsopatia...

Anônimo disse...

Vocês querem com ladrões do patrimônio público, né?

Anônimo disse...

Mas com ladrões de carreira, né?

Anônimo disse...

O mundo não dá volta. Ele capota.

Anônimo disse...

O Vereador Federal caiu do cavalo

Anônimo disse...

Já vai tarde.

Anônimo disse...

Urgente: PGR pede ao STF prisão de Moro:

Vice-procuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo pede que o senador seja condenado e que, caso a pena seja superior a quatro anos, que tenha o mandato cassado

17/04/23 - O Antagonista

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nesta segunda-feira(17) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o senador Sergio Moro (União Brasil-PR, foto) por calúnia contra o ministro Gilmar Mendes. Moro acusou Mendes, em video, de vender habeas corpus.

Em vídeo que circulou nas redes sociais na última sexta-feira (14), em um evento, Moro comenta uma suposta venda de decisão judicial por parte do ministro Gilmar Mendes. “Não, isso é fiança, instituto… pra comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”, diz o senador rindo a um interlocutor.

“O denunciado Sergio Fernando Moro emitiu a declaração em público, na presença de várias pessoas, com o conhecimento de que estava sendo gravado por terceiro, o que facilitou a divulgação da afirmação caluniosa, que tomou-se pública em 14 de abril de 2023, ganhando ampla repercussão na imprensa nacional e nas redes sociais da rede mundial de computadores”, diz a vice-procuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo em sua manifestação encaminhada ao STF.

Lindôra afirmou que Moro cometeu crime de calúnia contra o ministro do STF ao sugerir que Gilmar Mendes teria praticado corrupção passiva e pede que ele seja condenado.A magistrada apontou que ao atribuir falsamente a prática do crime de corrupção
passiva ao ministro do STF o senador teria agido com a “nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva do ofendido, tentando descredibilizar a sua atuação como magistrado da mais alta Corte do País.“

Em caso de condenação superior a quatro anos de prisão, que o senador ainda perca o mandato.

Anônimo disse...

Se é por falta de adeus....

Anônimo disse...

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