Ditador da Nicarágua, aliado de Lula da Silva, expulsa duas freiras.

O ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, deu continuidade à onda de repressão contra a Igreja Católica e expulsou duas freiras do país. 

Elas já tinham fugido para a Costa Rica, seu país de origem, na quarta-feira 12.

Aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Ortega qualificou os bispos da Conferência Episcopal da Nicarágua (CEN) como “terroristas”.

10 comentários:

Anônimo disse...

alguém viu o papa comunistas falar alguma coisa ou será que está aplaudindo as aventuras deste fdp, este papa tem o mesmo sangue do ortega frio e calculista papa cadê você tá calado porque seu comunista

Anônimo disse...

Quero ouvir a CNBB e o terrorista montonero argentino Bergoglio. Engraçado q estão bem quietos. Sinal de q aprovam o comandante ORTEGA. São todos parças; e tem idiota util q dá atenção pra esses comunistas bilionários.

Anônimo disse...

E o farsante Xicão mais sério que nenê cagado, mais por dentro morrendo de rir com as ações do seu colega Ortega! E o mais grave é o exército de subalternos padrecos e bispos brasileiros disfarçados de "religiosos" quietinhos e apoiando toda esta putaria só para receberem a bóia e a roupa, pois por inúteis nunca acharam uma atividade produtiva em suas vidas, se satisfazendo só com a boia e a roupa para levar adiante esta farsa comunistóide ordenada a eles por seus "superiores religiosos"!!!

Anônimo disse...

Ficamos confusos com relação a essas perseguições à freiras e padres, uma vez que o Vaticano está por trás dessa NOM e quer fundar uma religião única. Os petistas, esquerdistas em geral que sempre atacam igrejas, são produtos da Teologia da Libertação dos Jesuítas. Estaria a própria igreja por trás dos ataques às igrejas e à perseguição aos padres e freiras? É bem provável.

Anônimo disse...

lá, o diabo,
sim, o diabo, mas pode chamar de satanás,
lá, o diabo dá as cartas e as ordens
e É obedecido.

quiném já acontece por aqui.
mas, o Senhor Deus está vendo !

Anônimo disse...

faz o L igreja católica.

Anônimo disse...

2 terroristas perigosas.

Anônimo disse...

O papa comunista e amigo dos amigos já se manifestou, se não ele está chancelando as arbitrariedade do psicopata da Nicaragua, amigo de lulla da silva, também outro psicopata.

Anônimo disse...

Se alguém ver ou falar com o Bergóglio, que se diz papa, avisa que sua igreja está sendo atacada pelo fascínora do Ortega e esse silêncio depõe contra ele.

Anônimo disse...

Urgente: PGR pede ao STF prisão de Moro:

Vice-procuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo pede que o senador seja condenado e que, caso a pena seja superior a quatro anos, que tenha o mandato cassado

17/04/23 - O Antagonista

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nesta segunda-feira(17) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o senador Sergio Moro (União Brasil-PR, foto) por calúnia contra o ministro Gilmar Mendes. Moro acusou Mendes, em video, de vender habeas corpus.

Em vídeo que circulou nas redes sociais na última sexta-feira (14), em um evento, Moro comenta uma suposta venda de decisão judicial por parte do ministro Gilmar Mendes. “Não, isso é fiança, instituto… pra comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”, diz o senador rindo a um interlocutor.

“O denunciado Sergio Fernando Moro emitiu a declaração em público, na presença de várias pessoas, com o conhecimento de que estava sendo gravado por terceiro, o que facilitou a divulgação da afirmação caluniosa, que tomou-se pública em 14 de abril de 2023, ganhando ampla repercussão na imprensa nacional e nas redes sociais da rede mundial de computadores”, diz a vice-procuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo em sua manifestação encaminhada ao STF.

Lindôra afirmou que Moro cometeu crime de calúnia contra o ministro do STF ao sugerir que Gilmar Mendes teria praticado corrupção passiva e pede que ele seja condenado.A magistrada apontou que ao atribuir falsamente a prática do crime de corrupção
passiva ao ministro do STF o senador teria agido com a “nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva do ofendido, tentando descredibilizar a sua atuação como magistrado da mais alta Corte do País.“

Em caso de condenação superior a quatro anos de prisão, que o senador ainda perca o mandato.

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