Nono deputado trai a CPMI do 8 de Janeiro

Outro deputado federal foi cooptado pelo governo lulopetista, que faz o diabo para impedir a CPMI.

O deputado federal Olival Marques (MDB-PA) retirou a assinatura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de janeiro. 

A informação foi confirmada pelo autor do requerimento, o deputado federal André Fernandes (PL-CE). Marques assinou a CPMI no início deste mês, depois que o pedido já havia sido protocolado.

Agora a CPMI possui o apoio de 192 deputados e de 37 senadores. Ao todo, nove deputados recuaram depois de terem assinado o requerimento. Sendo eles: Marques, Geraldo Mendes (União Brasil-PR), Junior Lourenço (PL-MA), Max Lemos (Pros-RJ), Célio Silveira (MDB-GO), Detinha (PL-MA), Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Chiquinho Brazão (União-RJ) e José Nelto (PP-GO).

21 comentários:

Anônimo disse...

Justificam serem chamados de traidores dos brasileiros? Por trinta dinheiros?
Ou seria medo dos asseclas de chefes desconhecidos? Ou dos visitados pelo mais igual entre os iguais?
Medo dos poderosos ou medo do povo? Representam os interesses dos poderosos? Ou representam os interesses do povo?

Anônimo disse...

Tem que mandar os eleitores do Maranhão tomarem no bita do barão!

Deco disse...

Eleitores desses deputados não esquecerão dos seus nomes....Terão mesmo destino de Alexandre Frota e Pepa,wentraube etc

Anônimo disse...

Dinheiro rolando solto !

Anônimo disse...

cafajeste V.E.N.A.L

Carlos Edison Domingues disse...

POLIBIO. Solicito que sejam relacionados os nomes dos parlamentares do Rio Grande do Sul que, ainda, não assinaram o requerimento para a instauração da C.P.M.I relacionada com os acontecimentos de 08 de janeiro de 2023 Carlos Edison Domingues O.A.B.RS nº 3.626

Anônimo disse...

SERÁ QUE ESSA GRANA AÍ ESTÁ FORA DO TETO DE GASTOS ???


kkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

URGENTE - URGENTÍSSIMO

Acusação de extorsão contra Moro e Dallagnol faz juiz interromper depoimento de Tacla Duran:

27 mar 2023 - DCM

O depoimento do advogado Tacla Duran à 13ª Vara Federal de Curitiba foi interrompido após acusação de extorsão contra Sergio Moro e Deltan Dallagnol. Advogando em causa própria, ele foi ouvido pelo juiz Eduardo Appio, que encerrou a oitiva após acusação de que o Ministério Público Federal estaria fazendo “bullying processual”.

“Diante da notícia crime de extorsão, em tese, pelo interrogado, envolvendo parlamentares com prerrogativa de foro, ou seja, Deputado Deltan Dalagnol e o Senador Sério Moro, bem como as pessoas do advogado Zocolotto e do dito cabo eleitoral Fabio Aguayo, encerro a presente audiência para evitar futuro impedimento, sendo certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, juiz natural do feito, porque prevento, já tendo despachado nos presentes autos”, escreveu o magistrado no termo de audiência.

Acusado de lavagem de dinheiro e envolvimento com a Odebrecht pela Lava Jato, ele afirmou que Deltan Dallagnol “e outros procuradores” tentam persegui-lo no exterior.

“Eu não sei o que o MPF quer, além de me perseguir. Que é o que aconteceu aqui por anos. Se é o caso de tocar ação penal, nós vamos defender, vamos fazer. O que estava acontecendo não era um processo normal, era um bullying processual, onde me fizeram ser processado pelo mesmo fato em cinco países, por uma simples questão de vingança, por eu não ter aceito ser extorquido”, afirmou durante a oitiva.

Após a declaração, o magistrado disse que a acusação contra Moro e Deltan não era de “sua alçada”, já que o primeiro é senador e o segundo, deputado federal. Ambos possuem foro por prerrogativa de função. “A questão de prerrogativa de foto começa a fugir um pouco da minha alçada”, afirmou Appio.

Veja: (...)

PS: Depois de 5 anos advogado Tecla Duran é ouvido na 13a Vara Criminal de Curitiba, pq não ouviram antes?

Anônimo disse...

URGENTE - URGENTÍSSIMO

Acusação de extorsão contra Moro e Dallagnol faz juiz interromper depoimento de Tacla Duran:

27 mar 2023 - DCM

O depoimento do advogado Tacla Duran à 13ª Vara Federal de Curitiba foi interrompido após acusação de extorsão contra Sergio Moro e Deltan Dallagnol. Advogando em causa própria, ele foi ouvido pelo juiz Eduardo Appio, que encerrou a oitiva após acusação de que o Ministério Público Federal estaria fazendo “bullying processual”.

“Diante da notícia crime de extorsão, em tese, pelo interrogado, envolvendo parlamentares com prerrogativa de foro, ou seja, Deputado Deltan Dalagnol e o Senador Sério Moro, bem como as pessoas do advogado Zocolotto e do dito cabo eleitoral Fabio Aguayo, encerro a presente audiência para evitar futuro impedimento, sendo certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, juiz natural do feito, porque prevento, já tendo despachado nos presentes autos”, escreveu o magistrado no termo de audiência.

Acusado de lavagem de dinheiro e envolvimento com a Odebrecht pela Lava Jato, ele afirmou que Deltan Dallagnol “e outros procuradores” tentam persegui-lo no exterior.

“Eu não sei o que o MPF quer, além de me perseguir. Que é o que aconteceu aqui por anos. Se é o caso de tocar ação penal, nós vamos defender, vamos fazer. O que estava acontecendo não era um processo normal, era um bullying processual, onde me fizeram ser processado pelo mesmo fato em cinco países, por uma simples questão de vingança, por eu não ter aceito ser extorquido”, afirmou durante a oitiva.

Após a declaração, o magistrado disse que a acusação contra Moro e Deltan não era de “sua alçada”, já que o primeiro é senador e o segundo, deputado federal. Ambos possuem foro por prerrogativa de função. “A questão de prerrogativa de foto começa a fugir um pouco da minha alçada”, afirmou Appio.

Veja: (...)

PS: Depois de 5 anos advogado Tecla Duran é ouvido na 13a Vara Criminal de Curitiba, pq não ouviram antes?

Anônimo disse...

Quais deputados gaúchos ainda não assinaram esse requerimento? Tem que publicar todos os dias, a primeira hora da manhã.

Anônimo disse...

ENQUANTO isso.......................................................................

STF: deputado deve ter multa descontada de salário se postar fake news:

A decisão do STF faz parte do inquérito que investiga o envolvimento de autoridades nos atos antidemocráticos de 8/1

27/03/2023 - Metrópoles

O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu nesta segunda-feira (27/3) que a Câmara dos Deputados desconte do salário do deputado bolsonarista José Medeiros (PL-MT) uma multa diária caso ele publique notícias falsas. A decisão faz parte do inquérito que investiga o envolvimento de autoridades nos atos antidemocráticos de 8/1.

No dia 14 de janeiro, o STF determinou a retenção das contas em redes sociais do congressista, que publicou manifestações favoráveis aos atos terroristas que vandalizaram as sedes dos Três Poderes

Senador pede ao STF inclusão de Lula no inquérito das fake news após ataques a Moro
Com a decisão, Facebook, Instagram e Twitter poderão reativar as redes do parlamentar, com a condição que não haja publicação, promoção, replicação e compartilhamento de notícias fraudulentas, as fake news.

Caso a ordem seja descumprida, a Câmara dos Deputados deverá descontar R$ 10 mil do salário do congressista. Por fim, a Justiça determina a imediata intimação de Medeiros.

Anônimo disse...

EXCLUSIVO: BOLSONARO LEVOU MAIS JOIAS

Ex-presidente recebeu e ficou com 3º conjunto de joias, com direito a Rolex de diamantes, avaliado em R$ 500 mil; veja as fotos bit.ly/3LWL3xq

Anônimo disse...

É impressionante a facilidade com que grande parte dos políticos se vendem e com isso o pais só vai cada vez mais afundando no abismo.

Anônimo disse...

URGENTE

Bolsonaro ficou com terceiro conjunto de relógio, caneta e joias da Arábia, diz site:

De acordo com o Estadão, ex-presidente Bolsonaro recebeu da Arábia Saudita joias de ouro branco e diamante avaliadas em mais de R$ 500 mil

28/03/2023 - Metrópoles

Uma viagem a Doha, no Catar, e Riade, na Arábia Saudita, em outubro de 2019, rendeu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mais um presente. Dessa vez, uma caixa com um relógio Rolex, uma caneta Chopard, abotoaduras, anel e uma espécie de rosário árabe. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, o conjunto, de ouro branco e diamantes, é avaliado, em hipótese conservadora, em mais de R$ 500 mil, e ficou com Bolsonaro mesmo depois que ele saiu da Presidência.

A caixa com os presentes teria sido recebida pelo próprio Jair Bolsonaro do regime da Arábia Saudita, após almoço com o rei saudita Salman Bin Abdulaziz Al Saud. No caso das joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões, retidas pela Receita Federal por questões legais, e do outro pacote que veio na bagagem da comitiva que foi ao Oriente Médio em outubro de 2021, os presentes não passaram pelas mãos do ex-presidente.

A lista com os itens recebidos por Bolsonaro na viagem que incluiu Japão, China, Emirados Árabes e Arábia Saudita, em outubro de 2019, já havia sido obtida pelo Metrópoles, em novembro daquele ano. E mostrava um relógio de pulso, um anel, um par de abotoaduras, uma caneta e uma Masbaha, espécie de rosário árabe.

De acordo com a reportagem do Estadão, Bolsonaro ordenou que esses itens, dentro de uma caixa de madeira clara, com o símbolo verde do brasão de armas da Arábia Saudita, fossem guardados no acervo privado da Presidência. Há uma confirmação disso no dia 8 de novembro de 2019, feita pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência.

De acordo com o documento, não houve intermediário no trâmite de entrada do presente no Brasil e o presidente teve contato com a caixa. Depois, em 6 de junho de 2022, novo formulário foi preenchido para que os presentes fossem “encaminhados ao gabinete do presidente Jair Bolsonaro”, o que aconteceu em 8 de junho, segundo o Estadão...

PS: Como um elemento desse deve ser classificado, ladrão? Aguardem mais cenas de choro nos próximos dias, quando for intimado a devolver mais um furto.

Anônimo disse...

URGENTE

Torres e general Dutra, acusado de proteger golpistas, se encontraram 48 horas antes de 8/1:

Ex-secretário preso por investigação da tentativa de golpe e general acusado em CPI de favorecer golpistas estiveram juntos 48h antes de 8/1

28/03/2023 - Metrópoles

Duas figuras-chave citadas em investigações que apuram ações e omissões relacionadas à tentativa de golpe se encontraram 48 horas antes dos ataques em Brasília. Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, e atualmente preso, reuniu-se em 6 de janeiro com Gustavo Henrique Dutra de Menezes (foto em destaque), general do Exército que chefiava o Comando Militar do Planalto (CMP) durante o atentado contra a democracia em 8/1.

O registro da reunião foi obtido pelo Metrópoles e mostra o encontro às 10h do dia 6 de janeiro, uma sexta-feira, na sala de reuniões da Secretaria de Segurança Pública.

Veja a agenda de Torres naquele dia:

(...)

Registro do encontro entre Torres e o general Dutra

Na noite daquele mesmo dia, Torres viajou para os Estados Unidos, e, dois dias depois, no domingo, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) tentaram decretar um golpe de Estado com o uso da violência, invadindo e destruindo prédios públicos. A maioria dos criminosos estava acampado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília...

PS: Mais uma incrível coincidência ocorrida no fascista mundo mágico da Bozolândia, onde o limite da cara de pau é o horizonte.

Anônimo disse...

URGENTE

Sergio Moro paga aluguel a escritório dos sócios de seu suplente:

Com verba do Senado, Sergio Moro contratou escritório de advocacia de sócios de suplente para instalar gabinete em Curitiba

E27/03/2023 = Metrópoles

O senador Sergio Moro, do União Brasil do Paraná, contratou um escritório de advocacia dos sócios de seu suplente, o advogado Luis Felipe Cunha, para instalar seu gabinete em Curitiba. Reembolsado pelo Senado, Moro pagou R$ 6,2 mil à empresa no início do mês.

O recibo foi emitido em 1º de março pelo aluguel de duas salas e duas vagas de garagem no Centro Empresarial Engenheiro José Joaquim, na região central de Curitiba. O aluguel do escritório Gomes Coelho & Bordin para o gabinete de Moro no estado foi usado em fevereiro, o primeiro mês de mandato do ex-juiz....

PS: Paladino da justiça e da moralidade, SQN. Assistam a entrevista do senador Cajuru com Marco Antônio Villa que revela compras de roupas e óculos de grife por MOROBUNDO, o qual pediu o reembolso dos gastos com os babilecos e foi reembolsado com as verbas do fundo partidário.

Anônimo disse...

URGENTE

As mil e uma joias de Bolsonaro:

28.03.23 - O Antagonista

Ex-presidente levou com ele um terceiro pacote de joias que recebeu do regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, segundo jornal

Jair Bolsonaro (PL, foto) levou com ele um terceiro pacote de joias que recebeu do regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, diz o Estadão. De acordo com o jornal, o estojo inclui um relógio da marca Rolex, de ouro branco, cravejado de diamantes. A reportagem também cita que há uma caixa de madeira clara, que traz o símbolo verde do brasão de armas da Arábia Saudita, com uma caneta da marca Chopard prateada, com pedras encrustadas.

A lista de itens ainda conta com um par de abotoaduras em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro e outros diamantes ao redor, além de um anel em ouro branco com um diamante no centro e outros em forma de “baguette” ao redor, uma “masbaha”, um tipo de rosário árabe, feito de ouro branco e com pingentes cravejados em brilhantes.

O relógio é encontrado na internet por cerca de R$ 365 mil, enquanto os outros itens somam, no mínimo, R$ 200 mil quando comparados a objetos similares. Segundo o Estadão, o conjunto foi recebido em mãos por Bolsonaro, diferentemente dos outros casos envolvendo joias sauditas. A reportagem diz que o então presidente teve acesso aos itens quando esteve com sua comitiva em viagem oficial a Doha, no Catar, e em Riade, na Arábia Saudita, entre 28 e 30 de outubro de 2019. À época, Bolsonaro participou de um almoço oferecido pelo rei saudita Salma Bin Abdulaziz Al Saud.

De acordo com o jornal, dessa vez, o então presidente voltou com ao Brasil com o conjunto de joias e determinou que os objetos fossem levados a seu acervo privado, o que foi confirmado em 8 de nobrmbro daquele ano, pelo Gabinete Ajunto de Documentação Histórica da Presidência.

Na ocasião, um formulário de encaminhamento de presentes para o presidente foi preenchido, com a especificação de cada item do conjunto de joias. Na parte inferior do documento, há um questionamento se “houve intermediário no trâmite”. Foi respondido que “não”. Também perguntaram se o presente foi “visualizado pelo presidente”. Nesse caso, a resposta foi: “sim”.

Segundo a reportagem, a guarda dessas joias permaneceu no acervo privado de Bolsonaro até junho do ano passado, quando o então presidente deu ordens para ter o conjunto, fisicamente, em suas mãos. Isso ocorreu no dia 6 daquele mês. Nesta data, foi registrado pelo sistema da Presidência que os itens foram “encaminhados ao gabinete do presidente Jair Bolsonaro”. Dois dias depois, as joias já se encontravam “sob a guarda do Presidente da República“, conforme mostram registros oficiais.

PS: Caneta cravejada de brilhantes!!! E a famosa Bic?

Anônimo disse...

Parabens, eleitores MARANHENSES, vocês estão em PRIMEIRO LUGAR no Brasil, para surpresa de ninguém, neste quesito POLITICA os maranhenses são IMBATÍVEIS, pois não podem ver um caco que já vão votando nele e a lista de CACOS MARANHENSES é enorme! Citem SÓ UM POLITICO MARANHENSE que não seja do time dos cacos e levarás um premio!

Anônimo disse...

URGENTE

COPIA E COLA

Plano para resgatar líderes do PCC foi investigado no ano passado, sem Moro:

27 mar 2023 - ConJur

A operação "sequaz", que desvendou um suposto plano para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e libertar chefes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), ressuscitou as alegações da operação "anjos da guarda", promovida em agosto do ano passado. A diferença foi o acréscimo de Moro entre os alvos.

Moro foi incluído como alvo em plano do PCC, mas justificativas não são plausíveis

Segundo a Polícia Federal, integrantes do PCC planejavam promover ataques contra Moro e o promotor do Ministério Público de São Paulo Lincoln Gakiya com o objetivo de resgatar líderes do grupo encarcerados em presídios federais. O principal deles seria Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, o chefe da facção, que está na Penitenciária Federal de Brasília.

A juíza Gabriela Hardt, em atuação como substituta na 9ª Vara Federal de Curitiba, decretou no último dia 22 a prisão provisória de 11 investigados. Os mandados de detenção e de busca foram cumpridos em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia.

O suposto plano já foi mencionado em diversas outras ocasiões. A mais recente foi a operação "anjos da guarda". Em agosto de 2022, a 15ª Vara Federal de Brasília ordenou a prisão preventiva de quatro advogadas e sete líderes do PCC com a alegação de que estavam tramando para resgatar Marcola e aliados. O plano envolvia o sequestro de autoridades penitenciárias. As ordens de prisão e busca e apreensão foram cumpridas pela PF no Distrito Federal, em Mato Grosso do Sul e em São Paulo.

A principal diferença é que a investigação do ano passado foi conduzida pela Justiça Federal de Brasília, enquanto a de 2023 corre na Justiça Federal do Paraná, no que se refere ao suposto plano para sequestrar Moro, e na Justiça estadual de São Paulo.

Especialistas no assunto ouvidos pela revista eletrônica Consultor Jurídico apontam que a Justiça Federal do Paraná não é competente para conduzir a investigação sobre o suposto plano para sequestrar Sergio Moro. Como os delitos em averiguação não seriam praticados devido ao fato de ele ser parlamentar, nem em detrimento de bens, serviços ou interesse da União, o processo cabe à Justiça estadual.

E sequer cabe à Justiça paranaense, mas à paulista. Afinal, foi ela que iniciou a apuração. E os primeiros atos preparatórios para colocar o eventual projeto em prática foram praticados por integrantes do PCC em cidades de São Paulo....

NélsonX disse...

De que a quadrilha tem medo da CPMI...???? O querem esconder...???

Anônimo disse...

URGENTE

Tacla Duran depõe à Justiça e faz acusações contra Moro e Dallagnol:

27/03/2023 - Metrópoles

O advogado Rodrigo Tacla Duran, um dos alvos da Operação Lava Jato, depôs à Justiça Federal na tarde desta segunda-feira (27/3). Em seu depoimento, relatou crime de extorsão praticado pela operação e envolveu nas acusações o deputado Deltan Dallagnol (Podemos) e o senador Sergio Moro (União Brasil).

(...)

Além de Dallagnol e Moro, o advogado citou em sua oitiva o advogado Carlos Zucolotto e o cabo eleitoral Fabio Aguayo.

O depoimento foi encerrado para “evitar futuro impedimento”, uma vez que foram citados os nomes de parlamentares. Assim, o juiz determinou, no texto, “certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal”.

PS: A imprensa corporativa, sobretudo a Globo, tenta, a todo custo, resgatar os seus bandidos de estimação do pântano criminoso, mas os crimes são tão evidentes e variados que a cada dia afundam mais.

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