Saiba por que o Conselho Universitário da UFRGS não quer ajudar na revisão do Plano Diretor de Porto Alegre

O ato final produzido no âmbito do Conselho Universitário da Universidade Federal do RS e que irritou o prefeito Sebastião Melo está replicado em texto ao final desta nota.

Trata-se do parecer do conselheiro Rafael Pavan dos Passos, representante do IAB no Consun. Em linhas gerais, ele transfere para a prefeitura toda a responsabilidade pelo impasse que já dura dois anos e que impede que a UFRGS colabore na revisão do Plano Diretor de Porto Alegre.

O reitor Carlos Bulhões quer assinar o contrato, mas está com as mãos amarradas pelo Conselho Universitário, dominado por uma maioria ideologicamente de esquerda e que se coloca em franca oposição a ele.

CLIQUE AQUI para ler o parecer de Pavan dos Passos e entenda o que está acontecendo. O texto é de 1o de abril e é publicado na íntegra por iniciativa do editor deste blog.

9 comentários:

Anônimo disse...

A titulo de informação:

Em outras cidades do mundo as prefeitutas também tem que consultar universidades para modificações importantes?

Anônimo disse...

O Bolsonaro não respeitou a autonomia universitária e colocou como reitor um sujeito que ficou em último na eleição. Deu nisso. O cara não tem legitimidade nenhuma.

Anônimo disse...

Ao final da segunda guerra mundial os franceses discutiam de quem era a culpa da ocupação da França pelos nazistas. O soldado dizia que o culpado era o oficial, por sua vez oficial por sua vez culpava o político, o político jogava a culpa no presidente, o presidente dizia que o responsável era o sindicato, este respondia que o culpado era o empresário, e o empresário dizia que o responsável pelo vexame era única e exclusivamente o comunista. E no caso da encrenca paroquiana é mais fácil terceirizar a culpa da incompetência ....

Anônimo disse...

É por isso que sou a favor da Privatização da Educação nos moldes dos EUA, cada um que pague seus Estudos com contratos como hoje ocorre com o FIES.O pobre não pode ficar bancando, com impostos, Universidades de graça e que muitos desses Estudantes vão embora do Brasil sem nenhuma contrapartida para a sociedade.

Anônimo disse...

O caminhão só vai andar se levantar a caçamba e se livrar do fétido entulho de esterco ideológico, tralhas do mais retrógrado pensamento neste século, são o negacionismo na essência.

Anônimo disse...

O que está aqui em pauta trata de questões praticamente inacessíveis ao cidadãos comuns, leigos que são, apesar da citada participação destes junto às instituições que tecnicamente instruiriam os processos decisórios.

Ao cidadão, ao leigo interessa, claro, resultados práticos, tendo em vista melhorias.
Assim, por que a Av Assis Brasil - e entorno - recebeu diversas adaptações, reformas,
mas em essência os problemas existentes se agravaram, como se o tal setor da cidade não tivesse extrema e capital relevância, ou não fosse decisivo para a melhoria da própria cidade ?

De qualquer maneira, em qual gestão municipal foi contratada a Universidade de La Plata, AR, para feitura do PDDUA, ainda em grande parte vigente, e por que o foi ? Em 'Macrozonas', foi criada a Zona RurUrbana. Para que fins foi criada, para além da própria classificação urbanística ? http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/spm/usu_doc/planodiretortexto.pdf

Anônimo disse...

A aceitação do ativismo transgênero radical pela Walt Disney Company é amplamente influenciada não por funcionários descontentes e ativistas, mas pelos maiores investidores da gigante do entretenimento, afirma o empresário e comentarista político Vivek Ramaswamy.

O autor do best-seller do New York Times de 2011 "Woke, Inc.: Inside Corporate America's Social Justice Scam" explicou em uma entrevista à Fox News o que ele acredita que levou o CEO da Disney, Bob Chapek, a se manifestar contra a legislação de direitos dos pais da Flórida, que foi mal caracterizada pelos oponentes como o projeto de lei "Não diga gay". A lei proíbe os professores de dar instruções em sala de aula sobre "orientação sexual" ou "identidade de gênero" do jardim de infância até a terceira série.

Certamente houve pressão dos funcionários, reconheceu Ramaswamy, mas "há uma tendência mais silenciosa aqui também".

Ele destacou que os três maiores acionistas da empresa são os três maiores gestores de ativos do país, BlackRock, State Street e Vanguard Group. Juntos, eles administram mais de US$ 20 trilhões, o que é mais do que o PIB dos Estados Unidos.
São fundos de investimento que agora se dedicam a catar teu dinheiro para foder com teu filhos.

Anônimo disse...

A notícia é ótima. Eu ficaria preocupado se a UFRGS fosse participar do novo plano diretor.

Anônimo disse...

https://www.youtube.com/watch?v=KFNaDQAO-zo
https://www.youtube.com/watch?v=w09Q9STvVE0
https://www.youtube.com/watch?v=YO0mWDXL8Yg
https://www.youtube.com/watch?v=WIPsjm3-DAk

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