Depois do diretor da CIA, Bolsonaro recebe conselheiro de Segurança Nacional dos EUA

Há poucos dias, 1o de julho, Bolsonaro recebeu o diretor da CIA, William Burns. 

O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta quinta-feira o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jacob Sullivan.A comitiva americana que acompanha Sullivan na viagem inclui Juan Gonzales, diretor sênior para o Hemisfério Ocidental do Conselho de Segurança Nacional, responsável por assuntos relativos à América Latina. Também estão na comitiva o diretor sênior de Tecnologia e Segurança Nacional, Tarun Chhabra, o diretor sênior da Cyber, Amit Mital, e o funcionário sênior do Departamento de Estado para o Hemisfério Ocidental, Ricardo Zúniga....

O encontro não estava previsto na agenda oficial de Bolsonaro. Registro da reunião foi publicado no perfil no Twitter da embaixada norte-americana no Brasil. 

Parcerias sobre a infraestrutura digital e a recuperação econômica nos pós-pandemia também estão na pauta da viagem de Sullivan ao Brasil.


20 comentários:

Anônimo disse...

Tá na cara que essa visita é pra pressionar o Brasil a não adotar a tecnologia 5 G da Huawei.

O que o clube dos bananas de pijamas falam a respeito?

Cade a soberania nacional?

Roberto F disse...

Esquerda batendo cabeça.
Zapelino e Joel incluídos.
KKK

Anônimo disse...

Que presidente americano seria idiota a ponto de não se confraternizar com um presidente brasileiro que coloca os interesses dos EUA acima dos interesses do Brasil?

Anônimo disse...

Se os EUA apoiaram Sadaan Hussein quando era do interesse deles porque razão não apoiaria Jair Bolsonaro? É muita ingenuidade imaginar que eles estariam preocupados com o resto do mundo, continua e sempre foi os EUA em primeiro lugar.

Anônimo disse...

Hostilizada por Bolsonaro, China reduz investimentos no Brasil em 74%:

Fluxo de investimentos caiu de US$ 7,3 bilhões para US$ 1,9 bilhão em 2021, indicando que a diplomacia de Jair Bolsonaro causa prejuízos concretos à economia brasileira

5 ago 2021 - Brasil 247

BRASÍLIA (Reuters) - Depois de mais do que dobrar em 2019, aparentemente inabalada pela retórica anti-China de Jair Bolsonaro em sua campanha eleitoral, a entrada de investimentos chineses no Brasil não resistiu ao baque da crise gerada pela pandemia da Covid-19 e, no ano passado, despencou 74%, atingindo o menor patamar em seis anos.

É o que mostra pesquisa inédita do Conselho Empresarial Brasil-China divulgada nesta quinta-feira.

O fluxo de investimentos chineses para o Brasil ficou em 1,9 bilhão de dólares em 2020, ante 7,3 bilhões de dólares no ano anterior. A retração no período foi maior do que a queda total dos investimentos diretos líquidos no país no ano, de cerca de 50%, segundo dados do Banco Central.

Apesar de apontar prejuízos à relação política entre Brasília e Pequim com o aprofundamento das tensões entre o então presidente norte-americano Donald Trump em 2020, dado o alinhamento do governo Bolsonaro a Trump, a pesquisa do CEBC descarta que tenha havido abalo às relações econômicas.

O relatório, que é divulgado anualmente mas sofreu atrasos em 2020 por causa da pandemia, atribui os fluxos menores no ano passado ao resultado da recessão global que afetou os investimentos externos no Brasil e no mundo de forma geral.

"Esse tombo pode ser interpretado mais como um esfriamento dos fluxos de investimentos globais no exterior, que caíram 35% em 2020, do que por atritos políticos bilaterais", diz o documento. "A deterioração do ambiente político entre Brasil e China em 2020 não parece ter afetado as relações econômicas bilaterais."

Tulio Cariello, autor do estudo e diretor de conteúdo e pesquisa do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), afirma que, apesar das críticas de Bolsonaro à China durante a campanha à Presidência, seu governo não promoveu rompimentos práticos na relação e houve até avanços institucionais, com a reativação da Cosban, comissão que representa o principal mecanismo de diálogo bilateral.

O relatório também destaca a ação dos Estados, particularmente do Nordeste, na busca por investimentos chineses. Em 2019, sete governadores ou vice-governadores dos nove Estados da região fizeram visitas oficiais à China e o Maranhão promoveu uma missão com 54 empresários ao país asiático.

"Acho que os Estados do Brasil já se deram conta que não necessariamente eles precisam passar por Brasília para fazer esse tipo de iniciativa, de atrair investimentos estrangeiros. Acho que no caso do Nordeste é bem claro isso", afirmou Cariello, ressaltando que a descentralização de esforços contribui para aumentar os investimentos.

Anônimo disse...

Acho que os do stf devem ficar preocupados.

Unknown disse...

Chineses sanguinários sendo fritados em banho maria.

Eduardo disse...

ASNO VERMELHO A CHINA QUER COMPRAR TERRAS, PLANTAR, ALIMENTAR SEU POVO E VENDER O EXCEDENTE PARA NÓS....A CADA EMPREGO OFERECIDO ELES TRAZEM TRÊS CHINESES ESCRAVIZADOS.

Anônimo disse...

Recuperação econômica????? E desde quando Bolsonaro pra preocupado com isso?

Matzenbacher disse...

À esquerda brasileira não queria o Biden?
Arrependidos!

Anônimo disse...

A soberania nacional está bem e ficará melhor ainda sem o 5 G Huawei espião da China.
Sabe quem ficou rico fazendo negócios com a China?
Ninguém.
Sabem quem ficou rica fazendo negócio com os EUA? A China.
Bem vindo Americanos, onde vocês chegam como amigos vocês trazem prosperidade, sempre foi assim.
Bem vindos.

Anônimo disse...

Tá certo! Lula colocou Cuba, Venezuela,Bolívia era caterva em primeiro lugar e enterrou bilhões lá!!!!

Anônimo disse...

A China necessita mais do Brasil, do que o Brasil da China. (Agronegócio) comida...terra fértil... Campos... espaço livre....só produzir. Isso é o Brasil.

José Corrêa disse...

O #gaadoEsgotosfera-Tukaneba covidiota Joel Robinson comentando travestido como Anônimo às 15:07 não é novidade!!!

É o único comentário defendendo seus patrões chineses!!!

Anônimo disse...

Melhor assim. Deixa eles apenas comprando comodities e muito e não empresas e infraestrutura.

Anônimo disse...

Vai ser difícil para os xing ling, depois de acostumarem a comer carne de boi, porco e frango do Brasil, voltarem a comer ensopado de cobra e morcego

Anônimo disse...

As 14:02 office boy Joel Xing ling defendendo como um rufião os seus patrões.

Anônimo disse...

O petralha/China das 15.07 está preocupado. Querem a dominação do Brasil pelo agronegócio e minerais. E a imprensa já está na gaveta dos China. Band, UOL e até no congresso tem a bancada da China. Comunismo puro. Fico com os americanos.

Alaor disse...

Você acredita que alguém vai ler um texto tão longo? Comentário tem que ser curto, ninguém vai ler um texto longo escrito por um desconhecido.

Anônimo disse...



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