Deputado Miranda recua e diz que O Antagonista mentiu no caso Covaxin

O deputado Ricardo Barros (PP-PR) questionou, hoje, o motivo do deputado Luis Miranda (DEM-DF) ter excluído a publicação em que negava ter recebido uma oferta de propina no caso Covaxin. “Publicou, me marcou e apagou! Por que excluiu?”, escreveu Barros em seu perfil no Twitter.]

O deputado Miranda disse para a revista eletrônica Crusoé, do blog O Antagonista, que Barros ofereceu-lhe propina para não interferir na compra da vacina Covaxin. A revista publicou. Mais tarde, em mensagem pouco cifrada, Miranda disse que a história era da Crusoé, ou seja, que a revista mentiu.

O deputado Luís Miranda e o pessoal do Antagonista mentem sem parar, tudo para criar factoides e atingir o governo Bolsonaro, como se sabe.

26 comentários:

Anônimo disse...

É o velho banditismo político. Um estelionatario q virou deputado e um jornalista desonesto desesperado pra fazer notícias, tipo Macalossi, e q se enterra cada vez mais.

Alberto disse...

Deputada Carla em entrevista hoje na Rádio ZHelotes as perguntas eram torturas.

Renato disse...

A função do antagonista é confundi informação com desinformação,eles tem interesse financeiro por tras, O Diogo Mainardi sempre aparentemente anti PT,não significa que ficaria do lado de Bolsonaro,ele apoia a Social Democracia,o problema é que a politica não vem formando mais grandes candidatos com este perfil.Que diga se de passagem é elitista. Se ficarmos entre esquerda e direita. Lula e Boulos são os candidatos mas a direita de Bolsonaro não há no momento ninguem expressivo.No centro pode se construir fantoches o que não falta no Brasil é prefeito e governador isentão;

Anônimo disse...


esse mainardi é empregado do dória.

Anônimo disse...

Como diziam os antigos filósofos chineses:
- No hay vírgenes en el burdel.

Anônimo disse...

E Roberto Dias, do ministério da saúde?
Era homem do Mandetta.
Mas estava no governo.
Bolsonaro vai arcar com essa fatura.

Anônimo disse...

Tá desesperado editor? Teu governo caiu!

Anônimo disse...

A aliança com o Centrão foi uma necessidade de sobrevivência política.
Mas o preço a pagar por isso é alto demais. As "prestações" estão aparecendo. E não vai ficar por aí.
A Grobo e a Falha vão aproveitar e explorar (de maneira facciosa) os fatos e os boatos.
E seus asseclas também.

Anônimo disse...

Mano de céu, agora avacalharam, destruíram, pisotearam, fizeram picadinho com a principal fonte de informações caluniosas utizadas todos os dias pelo casal sapolina-joelma!!!
Agora vão ter que continuar só com o velho "site-raiz" 247.

Anônimo disse...

CRUZESoé !
Jornalistas mixurucas, não valem uma pataca furada, gente sem pudor, caráter, ética ou moral !
Falastrões de porta de chinaredo e de porta de cadeia; na verdade CANALHAS, padrão fôia/grobosta/247/metropolês !

Anônimo disse...

https://www.wizard.com.br/noticia/comunicado-wizard-by-pearson/

Anônimo disse...

Há anos que venho falando do blog sujo de ultra-esqurda Antagonista. Demorou para cair a ficha do Políbio.
Uma coisa precisa ficar bem clara. O que os Antas fazem não é jornalismo e ninguém faz trabalho sujo de graça!

Anônimo disse...

Luís Miranda: - Eu tenho uma bomba que vai derrubar a República!

CPI: - Qual é a bomba, deputado?

Luís Miranda: - As conversas de whatsapp ente eu e meu irmão, entre nós 2.

CPI: - E o presidente, ministro e deputado da base aliada, tem alguma conversa?

Luís Miranda: - Tenho também, mas nada gravado. Eu ouvi do amigo de um amigo meu. Aquele cara que era vizinho do tio do primo do meu avô.

Randolphe Rodrigues: - Esse é o maior escândalo da história da República!

Lula no telefone com Renan Calheiros, Omar Azzis e Otto de Alencar:

Lula: - Continuem assim, quanto mais baixaria melhor. Não importa as provas, só crie narrativas e mais narrativas.

G7: - Está bem papai, iremos crise narrativas. Povão nem lembra mais do Celso Daniel, Toninho, Mensalão, Petrolão, Lava Jato, sítio e tudo mais. E o STF é capacho da gente, estão na nossa folha de pagamento de caixa 2.

Só acredita nesse turma quem é alienado. É pior nível atrás de pior nível.

José Corrêa disse...

É o medo batendo nessa "jente"!!!

Anônimo disse...

'Só bandido se usa do direito de ficar calado na CPI', disse Onyx Lorenzoni em 2015:

Nesta quarta-feira, o bolsonarista Carlos Wizard se utiliza do mesmo direito para se esquivar de possíveis consequências na CPI da Covid

30 de junho de 2021

247 - Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni já criticou em outra oportunidade depoentes que permanecem em silêncio em CPIs.

Onyx escreveu no Twitter em 11 de maio de 2015, quando participou de sessão de questionamentos ao ex-presidente da Petrobras, Nestor Cerveró, na CPI da Petrobras, que investigava um esquema de corrupção na empresa, que somente "bandido" se utiliza do direito de ficar calado. "Cerveró ouviu de mim que em CPI, quem se vale do direito 'ficar calado' tem coisa a esconder. Só bandido usa disso", disse o agora ministro.

Nesta quarta-feira (3), o que se vê na CPI da Covid é o empresário Carlos Wizard, defensor do governo Jair Bolsonaro e das teses sustentadas por ele acerca do suposto "tratamento precoce" contra a Covid-19, também permanecendo em silêncio durante toda a sessão.

Anônimo disse...

Miranda diz que irá "explodir a República" depois de representação de Roberto Jefferson para cassá-lo:

Deputado federal Luis Miranda, que denunciou a corrupção na compra da vacina Covaxin, disse que se representação de Roberto Jefferson contra ele for adiante "as provas que o Brasil inteiro quer que eu apresente serão entregues na sessão e, me desculpe, mas 2022 vai ser bem diferente"

30 jun 2021

247 - O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que denunciou à CPI da Covid um esquema de corrupção envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin, ameaçou “explodir a República” em função de uma representação contra ele apresentada pelo presidente nacional do PTB, o bolsonarista Roberto Jefferson, para que o parlamentar perca o mandato.

“Tomei conhecimento agora da representação que o PTB entrou contra mim no Conselho de Ética da Câmara. Se de fato for pra frente, na primeira sessão [do órgão interno], as provas que o Brasil inteiro quer que eu apresente serão entregues na sessão e, me desculpe, mas 2022 vai ser bem diferente. Só isso que eu tenho pra dizer”, disse Miranda ao Metrópoles.

“Já que o ‘Bob’ quer explodir a República, então que ele o faça, porque até agora eu só falei a verdade e tentei minimizar os danos. Se eles querem aumentar o tom, vamos aumentar o tom, eu não tenho dificuldade nenhuma em aumentar o tom”, completou o parlamentar, conforme a reportagem.

A representação contra Miranda foi protocolada na noite desta terça-feira (29). Na ação, Roberto Jefferson pede que o presidente da Câmara, Arthur Lira, encaminhe o caso ao Conselho de Ética da Casa sob a alegação de que o democrata teria se utilizado “da periclitante circunstância da pandemia mundial da Covid-19 a fim de criar uma narrativa com o único objetivo de prejudicar o presidente da República”.

“Por ilação lógica, ao passo que o Parlamentar, ora Representado, levou a uma Comissão Parlamentar de Inquérito instalada no Senado Federal narrativa diversa dos fatos (dos quais ele tem total conhecimento) com o fito de prejudicar o Presidente da República, indubitavelmente infringiu o Código de Ética da Câmara dos Deputados (…). Assim, deixa de cumprir a Constituição ao cometer ilícito grave, desvalorizando as instituições, exercendo o mandato sem respeito à vontade popular, de má-fé e de maneira ímproba, desrespeita a autoridade do Presidente da República, e abusa da imunidade parlamentar para cometer ilícitos e violar inúmeros dispositivos”, destaca um trecho da representação.

Anônimo disse...

Luis Miranda confirma que recebeu oferta de 6 centavos de dólar por vacina para ficar quieto:

O deputado Luis Miranda confirmou na manhã desta quarta-feira ter recebido oferta de seis centavos por dólar por unidade da vacina Covaxin para não denunciar corrupção envolvendo a tentativa de importação do imunizante

30 jun 2021

247 - O deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) afirmou na manhã desta quarta (30) que um lobista ligado ao líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), lhe ofereceu seis centavos de dólar por unidade da vacina indiana Covaxin para que ele não denunciasse o esquema de corrupção envolvendo o imunizante. A entrevista foi concedida à Revista Crusoé e publicada pelo site O Antagonista.

"Eu estava indo para o carro, e o cara fala: 'Deputado, se puder ajudar a gente com a questão da vacina, consigo colaborar com você, com a sua campanha, com 6 centavos de dólar por unidade’. Aí eu falo assim: 'Está ficando louco, meu irmão? Não estou entendendo o que você está falando. Se você falar isso novamente, vou ter que te dar voz de prisão’. E ele diz: ‘O que é isso deputado, estou falando com o empresário… O senhor também não é empresário?'. E eu digo: 'Não, amigo. Eu sou parlamentar, não trabalho com vacina, como você quer que eu te ajude?’. Aí ele diz: 'Então esquece. Se o senhor se incomodou, se eu lhe ofendi, então esquece'. E deu um sorriso. Eu olhei para ele com cara de quem comeu e não gostou e fui embora", disse.

Emails também comprovaram que o Ministério da Saúde negociou oficialmente a venda de vacinas com representantes da Davat Medical Supply. Um representante da empresa disse ter recebido um pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de assinar um contrato.

O deputado pelo DEM-DF denunciou publicamente a corrupção envolvendo a compra do imunizante indiano. Segundo Miranda, Barros esteve envolvido nas negociações para a importação da Covaxin. A compra da vacina foi a única para a qual houve um intermediário e sem vínculo com a indústria de vacina, a empresa Precisa. O valor foi 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela fabricante. Barros negou ter participado das negociações.

Miranda afirmou ter enviado a um secretário de Bolsonaro mensagens com os alertas de uma possível corrupção no ministério.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também identificou irregularidades no processo de importação da vacina, como problemas na nota fiscal de importação e a falta de certificados de eficácia, segurança e qualidade nos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Anônimo disse...

Luis Miranda confirma que recebeu oferta de 6 centavos de dólar por vacina para ficar quieto:

O deputado Luis Miranda confirmou na manhã desta quarta-feira ter recebido oferta de seis centavos por dólar por unidade da vacina Covaxin para não denunciar corrupção envolvendo a tentativa de importação do imunizante

30 jun 2021

247 - O deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) afirmou na manhã desta quarta (30) que um lobista ligado ao líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), lhe ofereceu seis centavos de dólar por unidade da vacina indiana Covaxin para que ele não denunciasse o esquema de corrupção envolvendo o imunizante. A entrevista foi concedida à Revista Crusoé e publicada pelo site O Antagonista.

"Eu estava indo para o carro, e o cara fala: 'Deputado, se puder ajudar a gente com a questão da vacina, consigo colaborar com você, com a sua campanha, com 6 centavos de dólar por unidade’. Aí eu falo assim: 'Está ficando louco, meu irmão? Não estou entendendo o que você está falando. Se você falar isso novamente, vou ter que te dar voz de prisão’. E ele diz: ‘O que é isso deputado, estou falando com o empresário… O senhor também não é empresário?'. E eu digo: 'Não, amigo. Eu sou parlamentar, não trabalho com vacina, como você quer que eu te ajude?’. Aí ele diz: 'Então esquece. Se o senhor se incomodou, se eu lhe ofendi, então esquece'. E deu um sorriso. Eu olhei para ele com cara de quem comeu e não gostou e fui embora", disse.

Emails também comprovaram que o Ministério da Saúde negociou oficialmente a venda de vacinas com representantes da Davat Medical Supply. Um representante da empresa disse ter recebido um pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de assinar um contrato.

O deputado pelo DEM-DF denunciou publicamente a corrupção envolvendo a compra do imunizante indiano. Segundo Miranda, Barros esteve envolvido nas negociações para a importação da Covaxin. A compra da vacina foi a única para a qual houve um intermediário e sem vínculo com a indústria de vacina, a empresa Precisa. O valor foi 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela fabricante. Barros negou ter participado das negociações.

Miranda afirmou ter enviado a um secretário de Bolsonaro mensagens com os alertas de uma possível corrupção no ministério.

Anônimo disse...

CPI convoca tenente-coronel do Exército que participou de reunião sobre propina:

O tenente-coronel do Exército Marcelo Blanco, que participou da reunião sobre propina para compra de vacinas da AstraZeneca pelo Ministério da Saúde, em 25 de fevereiro, foi convocado pela CPI da Covid para prestar depoimento

30 jun 2021

247 - A CPI da Covid no Senado aprovou requerimento de convocação do tenente-coronel do Exército Marcelo Blanco, que se apresenta em seu perfil no Linkedin como se apresenta como Diretor Substituto Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Blanco estava no encontro no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, em 25 de fevereiro, na reunião em que o então diretor do departamento, Roberto Dias, pediu a propina de US$ 1 dólar por dose para que as negociações de compra da vacina AstraZeneca avançassem.

Segundo o Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da empresa Davati Medical Supply, durante a conversa, Blanco, Dias e um empresário estavam com uma agenda em que anotavam fazendo cálculos. "Só sei que eles ficavam com uma agenda anotando, fazendo cálculos, eu olhando aquilo e falei gente do céu, onde eu fui me enfiar?", disse, segundo a jornalista Constança Rezende, da Folha de S.Paulo.

O empresário disse que, em determinado momento, Blanco foi embora do encontro.

“Eu lembro da data porque o Blanco foi embora, aí ele [Dias] falou: 'Vamos dar uma esticada na noite'. Eu falei não, não vou não, eu tenho que ir embora, vou ver o jogo do São Paulo, que tava jogando. E eu querendo ir embora, né? O Roberto e esse empresário, e eu falei não, não vou não, eu tô com um compromisso e fui embora”, disse Rezende [em 25 de fevereiro do São Paulo contra o Flamengo, pelo último jogo do Brasileiro].

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) foi o autor do requerimento de convocação do tenente-coronel.

Anônimo disse...

Encurralado, Bolsonaro ataca CPI: 'não vai ser com CPI integrada por 7 bandidos que vão nos tirar daqui':

"Não conseguem nos atingir. Não vai ser com mentiras ou com CPI integrada por 7 bandidos que vão nos tirar daqui", disse Jair Bolsonaro

30 jun 2021 - Brasil 247

Pedro Fonseca, Reuters - O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar, nesta quarta-feira, a CPI da Covid no Senado que investiga suspeitas de irregularidades cometidas pelo governo no enfrentamento à pandemia, e disse que seu governo não será derrubado pela comissão, nem pelo que chamou de mentiras.

"Não conseguem nos atingir. Não vai ser com mentiras ou com CPI integrada por 7 bandidos que vão nos tirar daqui", disse Bolsonaro em discurso ao participar da inauguração de um radar da Força Aérea em Ponta Porã (MS).

Bolsonaro está no centro das investigações da CPI da Covid depois que o deputado Luís Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda, disseram ter relatado suspeitas de irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin ao presidente.

Com base nas afirmações dos irmãos Miranda, senadores pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma investigação de Bolsonaro, afirmando haver "grandes chances" de o mandatário ter cometido o crime de prevaricação ao não ter atuado sobre as suspeitas de irregularidades.

Anônimo disse...

Vendedor de vacina que recuou após pedido de propina chegou ao governo pela "Abin paralela":

Representante da Davati Medical Supply teve seu primeiro contato com o coronel da reserva do Exército Roberto Criscuoli, que encaminhou o vendedor para Rodrigo de Lima Padilha, funcionário terceirizado do Ministério da Saúde

30 jun 2021

247 - O representante da Davati Medical Supply, que denunciou na terça-feira (29) ter desistido de vender vacinas ao Ministério da Saúde depois de receber um pedido de propina, chegou ao governo brasileiro por meio de um militar da chamada "Abin paralela", grupo de informantes informais de Jair Bolsonaro.

Ao Estado de S. Paulo, o coronel da reserva do Exército Roberto Criscuoli disse ter sido responsável por fazer a ponte entre a Davati e o Ministério da Saúde.

"Eu fui procurado por um representante da empresa uma vez num hotel. Vieram falando que era porque eu conhecia muita gente no governo. É lícito vender vacinas, é um item que o governo estava comprando. Mas, como não sou lobista, só disse para procurarem o Rodrigo", disse Criscuoli em referência a Rodrigo de Lima Padilha, funcionário terceirizado do Ministério da Saúde.

Rodrigo de Lima Padilha tem ligação com o coronel Pedro Geraldo Pinheiro dos Santos, que na época ocupava o posto de diretor do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento do ministério (DESID). Atualmente ele é superintendente da pasta no Rio de Janeiro.

Criscuoli, no entanto, afirma não se lembrar do nome do representante da Davati com quem teve contato.

Anônimo disse...

Marcos Rogério abre mão de defender o governo Bolsonaro: "não blindo quem rouba dinheiro público. Não tenho bandido preferido":

Senador Marcos Rogério (DEM-RO) já não se vê em condições de defender o governo Jair Bolsonaro, ao dizer que não blinda "quem rouba dinheiro público". "Não tenho bandido preferido", disse. O parlamentar também atacou senadores da oposição

30 jun 2021

247 - O senador Marcos Rogério (DEM-RO) abriu mão, nesta quarta-feira (30), de defender o governo Jair Bolsonaro, que enfrenta cada vez mais denúncias de corrupção envolvendo a tentativa de importação da vacina indiana Covaxin.

"Na administração pública nenhum contrato deve ser firmado às pressas. Vamos investigar tudo. Não blindo quem rouba dinheiro público. Defendo investigar tudo, seja no Ministério da Saúde, seja no Consórcio Nordeste. Não tenho bandido preferido", afirmou o parlamentar.

Na sessão, o senador pelo DEM também criticou os senadores oposicionistas ou independentes, que somam sete dos 11 titulares da CPI da Covid. "Senadores sempre defenderam uma postura irresponsável com os negócios públicos. Os atos administrativos são complexos e devem ser praticados com o rigor necessário", disse...

José Corrêa disse...

O #gaadoPTba covidiota Anônimo só sabe copiar e colar!!!

Anônimo disse...

Ministério Público abre investigação criminal sobre contrato do governo Bolsonaro para aquisição da Covaxin:

O MPF já havia apontado corrupção do governo Jair Bolsonaro na compra superfaturada da vacina indiana

30 jun 2021

247 - A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu uma investigação criminal sobre as negociações do Ministério da Saúde para aquisição da vacina Covaxin, por decisão do 11º Ofício de Combate ao Crime e à Improbidade Administrativa da Procuradoria.

O órgão aponta “temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde” na compra da vacina indiana Covaxin. O MPF já havia apontado corrupção do governo Bolsonaro na compra superfaturada da vacina.

A dose foi negociada a US$ 15 dólares, preço superior ao da negociação de outras vacinas no mercado internacional.

Segundo a procuradora Luciana Loureiro, não há justificativa para as inconsistências na negociação “a não ser atender a interesses divorciados do interesse público”.

Anônimo disse...

Pazuello pediu demissão de Roberto Dias, que pediu propina por vacina, mas Bolsonaro vetou:

Segundo representante de empresa de vacinas, Roberto Dias teria pedido propina de US$ 1 na negociação para compra de doses de imunizantes

30 jun 2021 - Brasil 247

Metrópoles - O general Eduardo Pazuello pediu a demissão do então diretor de Logística, Roberto Ferreira Dias, em 28 de outubro, quando o militar ainda era ministro da Saúde. As informações são da rádio CBN. Dias deixou a pasta nesta quarta-feira (30/6), após uma denúncia de que ele cobrou propina para a compra de vacinas contra a Covid-19.

O despacho pedindo a exoneração do servidor foi enviado à Casa Civil no ano passado, mas o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetou a demissão por pressão política.

A decisão de retirar Dias do cargo foi tomada após pedido do então secretário-executivo Elcio Franco. A exoneração, no entanto, não foi publicada em Diário Oficial da União (DOU).

Anônimo disse...

'Combater a corrupção é ser contra o presidente?', questiona Miranda:

30.06.21 - O Antagonista

O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) rebateu nesta quarta-feira (30) as críticas que vem sofrendo por denunciar irregularidades no governo de Jair Bolsonaro. No Twitter, o parlamentar questionou se combater a corrupção é ser contra o presidente.

“Combater a corrupção é ser contra o Presidente? Denunciar é crime? Então para evitar sofrer o que estamos sofrendo, era melhor se calar?”

Miranda ainda agradeceu à imprensa por “buscar a verdade” diante das denúncias.

Ontem, a Crusoé revelou com exclusividade que o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, tentou comprar o silêncio de Miranda depois que ele informou Jair Bolsonaro sobre os problemas no contrato para a compra da Covaxin.

Logo após a publicação da matéria, o parlamentar escreveu no Twitter que não confirmava as revelações, mas apagou a postagem minutos depois e acabou dando uma entrevista exclusiva à revista nesta quarta-feira.

Hoje, na rede social, Miranda disse que “o errado” deve ser combatido.

“Agradeço toda a imprensa que está buscando a verdade e apoiando o certo… afinal certo é certo e o errado deve ser combatido sempre!”

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