Artigo, Fernão Lara Mesquita (blog O Vespeiro) - Este é o verdadeiro Psol

O DNA do PSOL, mesmo, é carioca. Não tem base na “classe operária” que, coitada, quase não existe mais, como tinha o PT. É o partido dos “aparatchiks”, os funcionários da privilegiatura. Aquela turma que se aposenta cedo e tão bem que vai morar no Rio, quer-se intocável até o fim dos tempos e se garante sempre, seja o governo da vez da “esquerda” ou da “direita” da privilegiatura (a “nobreza” que – ainda! – tem exclusividade na disputa pelo poder). 

Agora casa-se com os “movimentos sociais” que vivem de peitar o direito de propriedade e namora abertamente com o crime. 

Boulos é o João Pedro Stédile com carisma positivo. 

Mas ninguém, no PSOL, já trabalhou, no sentido que se dá à expressão aqui fora, ou tem qualquer coisa a ver com o mundo do trabalho. O partido tem, portanto, um duelo de morte marcado com o outro Brasil que é pra já. O dinheiro acabou e não tem mais mágica neste mundo em que comida é dólar. O favelão nacional literalmente explode se a privilegiatura não der uns tantos passos atras…

E no meio do caminho tem um João Dória e um Huck, tem um João Dória e um Huck no meio do caminho. E mais um Ciro Gomes de troco. Mas se Ciro Gomes não decolou até hoje, o novo “Boulinhos paz e amor”, com 30 (e quantos?) % de SP já está voando. Baixo ainda, mas tá. E tem “conversa” bastante pra ir longe.         

13 comentários:

Anônimo disse...

Bolos fecall é um fantoche inflado pelos esquerdopatas da priviligiatura, ou seja, vagabundos cheios de benesses. O cara tem uma cara de bolacha, até causa repulsa, sem o mínimo carisma e já com a bunda quadrada de tanto descansar! É esse o cara que tá de olho na sua propriedade!

Anônimo disse...

Presidente mundial do Carrefour admite racismo, negado por Mourão e Bolsonaro:

"Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência", disse Alexandre Bompard

21 de novembro de 2020

Sputnik – O CEO global do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, afirmou na tarde desta sexta-feira (20) que a empresa "não compactua com racismo e violência" e que pediu ao Grupo Carrefour Brasil que faça uma "revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros".

Bompard publicou uma série de mensagens no Twitter e classificou como "insuportáveis" as imagens que mostram João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, sendo espancado até a morte por dois seguranças brancos do Carrefour nesta quinta-feira (20).

​De acordo com Bompard, medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança terceirizada, mas essas medidas, na visão do executivo, são insuficientes.

Joel Robinson disse...

Faltou citar os jornalistas new que adoram e adotam a narrativa calhorda e cretinos do psolismo inútil e parasita da sociedade brasileira.

Renato disse...

O PT sempre teve suas bases no proletariado classico conjuntamente com os burocratas,serviço publico,nunca teve penetração nas massas fora deste padrão. O fato de Lula ter sido eleito reeleito e feito sua sucessora nada tem a haver só com o PT. O partido conseguiu juntar tudo que não presta na politica nacional os responsaveis pela pobreza e miseria e o povo ficava sem opção. Pois se estudarmos a serio vamos chegar a conclusão que nunca houve um partido de direita serio que se preocupasse com o Brasil e sim pessoas oportunistas. A esquerda existe há muito tempo no Brasil sempre ficou nas sombras foi usada e usou. O PSOL não é partido operario é partido burgues travestido de lutador de causas sociais,é a nova versão do socialismo que não quer o fim do capitalismo e sim socializar a miseria com promessas vãs,querem tirar dinheiro de quem trabalha para manter seus privilegios e o que sobrar jogam para o povo. Mas ai entra aquela historia na terra de cego quem tem um olho é rei,nossa educação é pessima e é atraves dela que esta se destruindo a ideia de nação povo familia propriedade em troc de um globalismo um ser que vai substituir Deus e vai dar o paraiso na terra a todos,mesmo que não façam esforço ;

Anônimo disse...

Nada justifica esta morte assim como as mais de 40.000 mortes ano/Brasil, porém a primeira agressão foi contra o segurança, logo foi uma agressão rascista ou foi uma defesa desproporcional?

Anônimo disse...


Odeio esses partidos parasitas do estado brasileiro, tipo PSOL, PT, PC do B, PDT ... que nada agregam a não ser os seus próprios interesses, além de pautarem agendas contrárias à familia, à religião e aos valores da sociedade brasileira.

Mardição disse...

Fernão Lara Mesquita acertou na mosca. Esse é o DNA do Psol, com apoio do PcdoB, do PT, do Rede etc...

Anônimo disse...

Até os ratos da sarjeta ficam com nojo da foto....

José Corrêa disse...

Essa é a eskerdalha que veio substituir o PT=Partido das Trevas!!!

Anônimo disse...

Discurso de Bolsonaro sobre racismo no Brasil gera choque e indignação entre participantes do G20:

"Como é que, em pleno século 21, ainda escutamos tais discursos", questionou uma diplomata europeia que participou da cúpula do G20

21 de novembro de 2020

247 - Constrangimento, choque e indignação eram os sentimentos entre algumas delegações estrangeiras da ONU, após o discurso de Jair Bolsonaro na abertura da cúpula do G20, neste sábado (21), em que reclamou dos protestos contra o racismo no Brasil.

De acordo com reportagem de Jamil Chade, do UOL, uma parcela das delegações não entendeu imediatamente do que se tratava. Mas para quem acompanhava a situação do país, como uma negociadora de alto escalão de um país europeu a fala de Bolsonaro deixou ela e outros membros da delegação "em choque" ao ouvir a "tese de conspiração" sobre o racismo no Brasil. "Como é que, em pleno século 21, ainda escutamos tais discursos", questionou a diplomata, na condição de anonimato.

"Fontes ainda confirmaram que diplomatas estrangeiros trocaram mensagens comentando a atitude do brasileiro, enquanto outros, sem saber o motivo da declaração, buscavam entender do que Bolsonaro falava", contou Chade, destacando que uma delegação de uma das agências da ONU, a reação foi de indignação, chamando a atenção pelo fato de Bolsonaro não ter feito nenhuma referência sobre a vítima e nem sobre a necessidade de uma resposta que leve em consideração a Justiça.

Anônimo disse...

Kkkkkkkk
A direita se borrando de medo do PSOL !
Aliás, senhor editor, por favor publique a quantidade de prefeitos e vereadores eleitos no último dia 15 pelos partidos PSL e PRTB, dos comandantes Bolsonaro e Mourão.
Pode ser ?

Anônimo disse...

Todos com aquele "sorrisinho"

Anônimo disse...



Todos rechonchudos ...

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