Polícia gaúcha não investiga morte de Beto como crime de racismo

 A delegada Roberta Bertoldo, que fará a investigação do homicídio de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, conhecido como Beto pelos amigos, que foi espancado até a morte por seguranças de uma loja do Carrefour em Porto Alegre, declarou à Folha de S.Paulo que, até este momento, o caso não é tratado como racismo.

A chefe de Polícia, Nadine Anflor, disse a mesma coisa.

O caso, no entanto, poderá configurar crime de racismo, dependendo das investigações.

Os dois suspeitos, um homem de 24 anos e outro de 30 anos, foram presos em flagrante. Um deles é policial militar e foi levado para um presídio militar. O outro é segurança da loja e está em um prédio da Polícia Civil. A investigação trata o crime contra Beto, como era conhecido pelo amigos, como homicídio qualificado.

22 comentários:

Anônimo disse...

Exatamente,sem polemizar.Os esquerdeopatas querem colocar como crime de racismo que pelo visto não é. Qualquer pessoa que tivesse agredido o segurança, Independente da cor, teria morrido . infelizmente!

Anônimo disse...

TRATA-SE DE BRIGA DE CHINELÕES, EM UM PAÍS COM UM STF DE CHINELÕES E UM CÓDIGO PENAL PARA PROTEGER CHINELÕES.

O BELO TINHA UMA BELA FICHA NO CASARÃO, E QUIS O DESTINO, A VINGANÇA DIVINA, O CARTAZ CONHECIDO NA ZONA OU UMA RUSGA COM UM DOS ALGOZES, UM FINAL DIGNO E NA MEDIDA PARA O GÁUDOO DA ESQUERDA RADUCAL SEDENTA DE ÓDIO, SANGUE E VIOLÊNCIA PARA VIRAR O SEGUNDO TURNO E IMPOR SUA AGENDA GRAMSCISTA.

Anônimo disse...

Pura politicagem, a motivação foi uma desavença entre o falecido e uma caixa do mercado, ela alega ter sido ameaçada por ele. Nada justifica uma morte, porém não faz do crime algo motivado por razões que não são.

Anônimo disse...

Talvez Mourão, ao dizer que não há racismo no Brasil, e a própria polícia não investigar como racismo, tenham dados que eu não tenho, então é difícil me posicionar. Ontem era abundante o assunto nos jornais. Separei duas, na Folha “mulheres negras têm 64% mais risco de serem assassinadas do que brancas”. Hoje, no Estadão, “75% das vítimas de homicídios no Brasil são pretas e pardas”. Números, índices, porcentagens tão fartos que a gente até se perde, mas em nenhuma matéria há o dado sobre nas mãos de quem as vítimas morrem. Onde estao os números de quem as mata, que não encontro em lugar nenhum? Quantos assassinos brancos? Quantos assassinos negros? Pode não parecer, mas faz toda a diferença. Não basta dizer que a população carcerária é majoritariamente negra, ou a polícia prende desproporcionalmente mais negros. Enquanto eu não souber que são brancos matando negros, em uma diferença astronômica, de fato, não posso dizer que o caso de João Alberto seja racismo.

Anônimo disse...



Percebíamos que estavam querendo muito fomentar o racismo aqui no Brasil, fizeram pesquisa para saber se o povo brasileiro era racista, logo depois teve aquele episódio do entregador que foi humilhado e sempre tem gente para filmar ou fotografar esses eventos.

Anônimo disse...

Diante de tudo isso, vou dar uma força para os pretos e pardos. Voto no Melo.

Murilo disse...

Houve um crime bárbaro, mas não motivado por racismo, ao que me parece.
A polícia dirá.

Anônimo disse...

Lamentável a cobertura da Rede Bobo de Lacrações e seus puxadinhos.

Luiz disse...

O cidadão comete um crime bárbaro, e vai para uma prisão especial...??? Até quando Brasil...???

Unknown disse...

Mas a turminha da rádio gaúcha hipócritas não falam da mulher bandida que filmou covardemente. Fora uns radialistas que incentivaram a violência. Tá gravado. A começar por um ex guaibeiro.

Emmanuel disse...

Por óbvio que não é crime de racismo. O que aconteceu foi a constante sensação de impunidade estimulando violência gratuita, ou seja: qualquer um é uma potencial vítima.

Anônimo disse...

Não é um racismo escancarado, óbvio que os seguranças não espancaram pensando "vamos bater muito nele porque é negro". O racismo nesse caso é cultural e tá no subconsciente, se a vítima fosse clara e de olhos azuis os seguranças teriam, digamos assim, mais parcimônia no trato...

Murilo disse...

Claro que não. Ele foi agredido por seguranças negros tb, mas a midia não mostra.

ZAPELINO B disse...

Este Beto aí não era "flor de cheiro", segundo a sua Ficha policial e declarações de vizinhos.
Sua morte brutal, entretanto, vai deixar sua família em muito melhores condições que, com a sua presença entre eles.
BANDIDOS, IDIOTAS, foram os dois guardas que o massacraram até a morte por asfixia. Tivessem ficado só na sova que já tinham lhe aplicado, estaria de bom tamanho!
Com a asfixia de um sujeito imobilizado e sem opor resistência, decretaram a falência de suas vidas. Beto já não sofre mais, mas estes dois e suas famílias terão muito a sofrer até o fim de suas vidas.
"Quando a cabeça não pensa, o resto do corpo paga!!!"

Neo. disse...

Sobre isso, confiram aqui a realidade ANTES do que foi mostrado pela mídia. https://www.youtube.com/watch?v=JV10GVi6tU8&t=496s

Anônimo disse...

Pq ninguém publica a ficha criminal do Alberto Freitas???
O cara era um bandido! Provocador!

Anônimo disse...

Até as pedras sabem que ele foi "chamado" para um cantinho para apanhar, acabaram matando ele porque era negro e pobre.

Anônimo disse...

Presidente mundial do Carrefour admite racismo, negado por Mourão e Bolsonaro:

"Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência", disse Alexandre Bompard

21 de novembro de 2020

Sputnik – O CEO global do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, afirmou na tarde desta sexta-feira (20) que a empresa "não compactua com racismo e violência" e que pediu ao Grupo Carrefour Brasil que faça uma "revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros".

Bompard publicou uma série de mensagens no Twitter e classificou como "insuportáveis" as imagens que mostram João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, sendo espancado até a morte por dois seguranças brancos do Carrefour nesta quinta-feira (20).

​De acordo com Bompard, medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança terceirizada, mas essas medidas, na visão do executivo, são insuficientes.

Eduardo disse...

Concordo com vice-presidente, mas acima de tudo que entendo que cada pessoa pode ter sua própria opinião. Lamento apenas que a mídia (Globo, RBS, CNN, ...) ao invés de ter opinião, tenham uma "certeza absoluta" sobre um tema que é de percepção pessoal de cada um.

Anônimo disse...

O editor cai no vício da imprensa de um modo geral ao tratar os criminosos presos em flagrante como 'SUSPEITOS".

Anônimo disse...

E não tem mesmo , tem que tratar como homicio triplamente qualificado, simples assim , mas não venha querer colocar a culpa na vitima, isto não cola , o editor está preocupado que o eleitorado possa no segundo turno mudar de opinião e votar na Manoela, acho que já perdeu atéo sono. Fique tranquilo , todos saberão como fazer, mas pare com posts insinuando conspirações, o senhor já tem idade bastante para saber que isto não deverá ocorrer.

Anônimo disse...

Mais um agressivo valentão que se deu mal, briga pode acabar assim, de racismo não tem nada. Fosse um cara normal, esta hora estaria tranquilo na casa dele.

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