OAB abriu apuração sobre atos dos advogados de Lula e Cabral

O corregedor nacional da OAB, Ary Raghiant Neto, abriu uma apuração interna sobre a atuação dos advogados que foram denunciados e alvos da Operação E$quema S.

A PF investiga pagamentos da Fecomércio, Sesc e Senac no Rio a escritórios sem a devida prestação dos serviços.

O Ministério Público Federal calcula que ao menos R$ 151 milhões foram desviados foram desviados no esquema, liderado por Orlando Diniz, ex-diretor da Fecomércio, e os advogados Roberto Teixeira, Cristiano Zanin, Fernando Hargreaves, Vladimir Spíndola, Ana Tereza Basílio, José Roberto Sampaio, Eduardo Martins e Adriana Ancelmo. O dinheiro teria sido usados para pagamento de propinas em favor dos clientes dos advogados, Lula e Sérgio Cabral.

15 comentários:

Anônimo disse...

E só ir para o STF e está tudo resolvido....

Anônimo disse...

Adriana Ancelmo metida em mais uma falcatrua ô mulherzinha suja essa.

Anônimo disse...

MAFIOSOS sempre sob proteção da CF/1988!

Anônimo disse...

É com esse dinheiro que Lula paga seus advogados?
Agora entendi.

CARLOS BONASSER disse...

E SOBRE OS ATOS DO CAFAJESTE SANTA CRUZ?

Anônimo disse...

Enquanto isso.....

Propina no Judiciário "nem se apura, arquiva-se":

Brasil 10.09.20 - O Antagonista

A Lava Jato do Rio de Janeiro sabe que o STF vai engavetar – sem apurar – as denúncias da E$quema S sobre o pagamento de propinas no Judiciário, repassadas por meio de escritórios de advocacia.

Diz a Folha de S. Paulo:

“Algumas das histórias que embasaram a ação, contadas pelo delator Orlando Diniz, estavam na colaboração de Sérgio Cabral.

O ministro Edson Fachin até mandou abrir inquéritos com base nos relatos do ex-governador, mas pouco depois Dias Toffoli os encerrou, sem nenhuma investigação.

Para investigadores, o caso de Cabral mostra a forma com que as cortes superiores lidam com suspeitas envolvendo integrantes do Judiciário: nem se apura, arquiva-se.”

PS: Ou seja, apura-se quem teria pago propina mas não se apura quem "recebeu" a propina.

Anônimo disse...

Olha, alem dos advogados de Lula ladrao e de Cabral 300 anos de condenação, teve também o Wassef, o advogado de Bolsonaro que escondeu o Queiroz no sitio, que recebeu 2,7 milhões do dinheiro do Sistema S. Todos os bandidos devem ser condenados e não vamos deixar Wassef de fora só por ser advogado de Bolsonaro.

Anônimo disse...

Para fechar com chave do ouro, quando que o MPF vai abrir apuração sobre a delação do Dario Messer que deu dinheiro para o Procurador da Lava Jato Januário Paludo?

Anônimo disse...

Dario Messer diz que pagou propina a procurador da Lava-Jato:

Doleiro confirmou o ato por meio de troca mensagens com a namorada

30/11/2019 - Zero Hora

Em mensagens trocadas com a namorada, Myra Athayde, o doleiro Dario Messer afirmou que pagou propina ao procurador Januário Paludo, integrante da força-tarefa da Lava-Jato no Paraná. As conversas, que foram obtidas pela Polícia Federal (PF), ocorreram em agosto de 2018, durante a última fase da investigação no Rio de Janeiro. As informações são do portal UOL.

Na conversa, Messer, preso em julho deste ano por acusações de lavagem de dinheiro, afirma que os pagamentos estariam ligados a uma suposta proteção ao "doleiro dos doleiros", como era conhecido a respeito de suas atividades ilegais.

O doleiro fala sobre o andamento dos processos que responde, dizendo que uma das testemunhas de acusação contra ele teria uma reunião com Paludo. Logo após, ele afirma à namorada: "Sendo que esse Paludo é destinatário de pelo menos parte da propina paga pelos meninos todo mês".

De acordo com a PF, os "meninos" citados por Messer são Claudio Fernando Barbosa de Souza, o Tony, e Vinicius Claret Vieira Barreto, o Juca. Ambos trabalharam com Messer em operações de lavagem de dinheiro investigadas pela Lava-Jato do Rio. Após serem presos, viraram delatores.

Em depoimentos prestados em 2018 à Lava-Jato no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ), Juca e Tony afirmaram ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil) por mês ao advogado Antonio Figueiredo Basto, em troca de proteção a Messer na PF e no Ministério Público. Basto inclusive já advogou para o doleiro.

Após as delações, a força-tarefa da Lava-Jato do Rio abriu uma investigação sobre o caso. O advogado Antonio Figueiredo Basto foi chamado a depor, e negou a versão de Juca e Tony. Messer foi chamado a depor no dia 8 de outubro. Durante o processo, ficou em silêncio.

Paludo é um dos procuradores mais antigos da Lava-Jato. Integra a força-tarefa de combate à corrupção desde sua criação, no ano de 2014.

(...)

PS: Nem investigado foi.....

Nem vem que não tem ! disse...

Gilmar Mendes só falta avisar: se prender, eu $olto ! Já está no canto esquerdo do ringue, pulando corda !

Anônimo disse...

Deltan recebeu R$ 33 mil por palestra em empresa citada na "lava jato":

26 de julho de 2019 - ConJur

O procurador da República Deltan Dallagnol fez uma palestra remunerada no valor de R$ 33 mil para uma empresa citada em acordo de delação na "lava jato", mostram mensagens e documentos divulgados nesta sexta-feira (26/7) pela Folha de S.Paulo em parceria com o site The Intercept Brasil.

De acordo com a reportagem, a empresa do setor de tecnologia Neoway, que contratou Deltan, foi mencionada pela primeira vez em um documento de colaboração incluído em um chat dos procuradores da operação em março de 2016, dois anos antes da palestra.

Além de participar do evento remunerado da companhia, em março de 2018, Deltan aproximou membros da Procuradoria e representantes da Neoway com o objetivo de viabilizar o uso de produtos da empresa em um trabalho da força-tarefa, da qual é coordenador em Curitiba.

A reportagem mostra que quatro meses após a palestra, em um chat com procuradores, Deltan afirmou a outros procuradores que havia descoberto a citação à empresa na delação premiada do lobista do MDB Jorge Luz, que atuava em busca de vantagens em contratos da Petrobras e subsidiárias.

“Isso é um pepino pra mim. É uma brecha que pode ser usada para me atacar (e a LJ), porque dei palestra remunerada para a Neoway, que vende tecnologia para compliance e due diligence, jamais imaginando que poderia aparecer ou estaria em alguma delação sendo negociada.”

A situação levou Deltan e outros procuradores que mantiveram contato com a Neoway a deixarem as investigações relativas a Jorge Luz.

(...)

PS: Investigação? Nada, muito menos punição....

H. Romeu Pinto disse...

E a PF segue a sina de perseguir o cachaceiro carniça de nove dedos, agora até os "adevogados" do ladrão estão envolvidos até o osso do peito na lama. Esperando para ver os lambe saco do Luladrão arrumarem alguma desculpa para tentarem livrar a cara dos larápios!

O BAGUAL disse...

Enquanto a OAB, aceitar ter como presidente, um sujeito desqualificado e cretino como o filho de um guerrilheiro, que de tão podre que era, foi morto por sua própria quadrilha, o tal de Santa Cruz, para mim, tudo que fizerem de moralização, é pura demagogia.

Anônimo disse...

E o indiciado do Santa Cruz, nada corregedor? Ele está isento da investigação por qual motivo, pois está no mesmo processo que os demais. Vamos corregedor, imparcialidade é tudo.

Anônimo disse...

A lava toga nunca foi tão necessária quanto agora, mas temos um senado totalmente acovardado e de rabo preso com a safadeza. A coisa seria maior que o petrolão, sem dúvida nenhuma.

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