Assim que foi decretada a quarentena em São Paulo, o aposentado de 87 anos Antonio Fernandez foi passar o período de isolamento com a filha no interior de Minas Gerais. O isolamento está protegendo o ex-comerciante da pandemia do coronavírus, mas alterou sua diabetes tipo 2, revelou a filha dele.
Este é o trecho inicial de reportagem da Agência Brasil, que autorizou este blog a reproduzir. Leia tudo:
“[Ele] acabou comendo mais carboidratos, como o pão do churrasco. Ele saiu da rotina. É como se estivesse em férias, cada dia dá vontade de comer uma coisa. Acho que essa memória afetiva de estar juntos, faz com que a gente queria sempre comer uma coisa que faz relembrar o que a gente comia antes. Acho que isso deve ter atrapalhado”, diz a professora Angela Campos, filha de Antonio.
O próprio aposentado admite que está comendo mais e sem regras. “Antes eu fazia a minha comida, comia o que queria, agora é diferente.
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3 comentários:
adicionar ao Painél de Controle dos impactos das decisões dos "amicci"
O que dizer de pessoas com câncer, debilitadas, que sentem medo de continuar o tratamento, via de regra em clínicas ou hospitais? De pessoas com problemas cardíacos que não fazem consultas periódicas, e as com insuficiência renal que não fazem dialise, todas pelo mesmo motivo? Dá para perdoar quem fez isso com a gente? Aqueles que devem morrer de rir ao nos verem com um trapo amarrado na cara?
Essa pesquisa é irmã gêmea daquela babaquice da UFPel, uma junção de obviedades. É lógico que as restrições e o temor dos pacientes com certos problemas de saúde, em saírem de casa para consultas e tratamentos, teria forte impacto
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