Alemães saem às ruas para protestar contra o confinamento

Milhares de pessoas protestaram, neste sábado, em Berlim, contra as medidas de prevenção do coronavírus. A marcha, chamada "O fim da pandemia - dia da liberdade", reuniu os que se denominavam "pensadores livres", ativistas antivacinas e simpatizantes da extrema direita.

A foto é de John MacDougall, da AFP.

Alegando que as medidas limitam as liberdades individuais, alguns gritaram "Somos a segunda onda", "Resistência" ou denunciaram o coronavírus como "uma grande teoria da conspiração". Poucos usavam máscara, constatou um jornalista da AFP no local, e a distância física de um metro e meio também não foi respeitada.

A polícia apelou aos manifestantes por meio de alto-falantes para respeitarem as medidas de segurança e anunciou no Twitter que registrou uma queixa contra os organizadores por "não respeitarem as regras de higiene". Para os manifestantes essas medidas devem desaparecer, já que a crise da saúde foi superada.

Críticos da manifestação chamaram os participantes de "nazistas".

11 comentários:

Anônimo disse...

Faz todo o sentido! Pais de esquerda tem manifesto pelo fim da canalhice, pais de direita como Estados Unidos, Inglaterra e Brasil têm o Black Lives Matter que, como o próprio Sérgio Camargo diz, usa os “pretos” como massa de manobra. Não se pode mais nem dizer o óbvio, que Zumbi era escravagista, como consta em inúmeros registros em históricos.

Anônimo disse...



Já imaginaram a tragédia que esse virus causou ao mundo? Ficamos chateados porque certas autoridade estão mais preocupadas com comissões milionárias sobre vacinas que ganharão do que o sofrimento do povo. Se adotassem o tratamento preventivo com a Hidroxiclororquina não teríamos chegado a esse ponto.

Anônimo disse...

Que situação!!!
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

Anônimo disse...

Extrema direita?
O quê é isto caro editor?
Rotulando quem ainda tem peito para se manifestar contra a manipulação midiática com um termo inadequado?
Foste absorvido pela matriz?
Não te deste conta que estamos em uma guerra assimétrica e que este vírus foi criado sob medida para amordaçar a humanidade, sem, no entanto, causar baixas excessivas?
Estás te acostumando com o cabresto?
Nós cidadãos despertos precisamos de vozes firmes no combate. Não capitule. Seja um timoneiro de fibra.

Renato disse...

Coisa rara alemães se manifestarem pró liberdade,estes não são otarios ao contrario dos que defendem confinamento e vacinas,cuidado com estas vacinas qualquer que for,ou são placebo ou algo pior,a ciência e o conhecimento nem sempre estão do lado do bem e da vida,há muito dinheiro envolvido nisso e como nosso conhecimento é poequeno qualquer coisa colocada no papel para corroborar o que os globalistas querem tem muito peso,Poucos pensam e raciocinam,o que mudou do Drauzio Varela que foi categorico que o covid era uma gripe e os mais afetados seriam os idosos como qualquer gripe para depois mudar de discurso? Nazistas foram aqueles que se calaram e aplaudiram o que o Estado Alemão fez antes e durante a segunda guerra Mundial,Merkel é herdeira disso de forma disfarçada a Alemanha é uma Democracia.

Mardição disse...

Mas o vírus é realmente um golpe mundial contra a economia. COV-2 como é conhecido o covid-19 não passa de um vírus da gripe como muitos outros. Tem tratamento e não há necessidade de confinamento. Tá na hora do povo ir pra rua e dar um basta nessa farsa.

Anônimo disse...

Alcione, a cantora , diz que “ainda não aceitaram que esse é um país de negros” se referindo ao Brasil. Alto lá, dona Marrom, é sim de negros, mas também de brancos, vermelhos, amarelos... não estica a corda, dona, isso não costuma dar certo...

Anônimo disse...

Exato. Basta ir contra a manada que é chamado de extrema-direita.

Anônimo disse...

Os alemães pararam de injetar estrogênio, voltaram a deixar a testosterona atuar em seus organismos

Anônimo disse...

Só o meteoro para por fim a essa humanidade louca, abrindo espaço para que outra espécie melhor que nós habite o planeta.

Anônimo disse...

Podiam aproveitar e fazer uma campanha de boicote a produtos chineses.

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